quarta-feira, 30 de abril de 2014

Razbliuto

Encontrei uma palavra que poderá descrever aquilo que sinto (apesar de, bem, ainda não ter a certeza daquilo que sinto. Ou senti. Troll que eu sou).

Razbliuto (Russo) - o sentimento de afeição, ao mesmo tempo carinhoso e dolorido, que sentimos por uma pessoa que deixamos de amar.

Apesar da minha indefinição, é uma palavra bonita. E triste. Ou não. Não sei. Indefinição, uma vez mais. Mas gostei.

Daqui.

domingo, 27 de abril de 2014

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Eu até me estava a sentir bem e tal...

Afinal, diz que os 20 são os novos teen, e ter 25 anos não faz de mim velha coisa nenhuma, muito pelo contrário, sou nova nova nova. 

Mas depois uma pessoa vê isto e pensa FUCK. 

Isto já tem 10 anos. Isto já é considerado um clássico dos filmes adolescentes. Eu era adolescente quando isto saiu. E eu fui ver isto ao cinema. 

Bem, se calhar não estou assim tão nova como isso.

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Este é o meu problema


Amar, gostar, tanto faz. 
Não é fácil gostar de alguém. Mas quando gosto, gosto a sério, e é difícil esquecer que gostei. É difícil deixar de me importar, deixar de me preocupar. Talvez, também, por aquela máxima do "Principezinho": "Tu tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas."

 

segunda-feira, 21 de abril de 2014

FUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!

De repente, esbarrei, sem querer, numa coisa deixada por ele antes de ele começar a ser idiota. Era uma parvoíce, claro, mas fez-me ter saudades de quando ele era parvo. Parvo daquela maneira. Bah.

domingo, 20 de abril de 2014

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Aldrin Justice *

Hoje no ginásio estive quase a aplicar isto. 

Irrita-me quando as pessoas resolvem que giro giro é chegar ao ginásio, ir ter à passadeira (ou a outra máquina, mas hoje passou-se com uma passadeira) e reservá-la com a garrafa de água e/ou toalha e/ou telemóvel - sim, telemóvel. E hoje aconteceu isto. Estava eu muito bem na passadeira (que é como quem diz, a deitar os bofes pela boca), quando chega um homem e resolve reservar a passadeira ao meu lado com a toalha e o telemóvel que, só por acaso, era um iPhone 5S. Isto quando eu cheguei aos 25 minutos. 

E nos 5 minutos que me faltavam para acabar o treino fiquei a pensar que já que o senhor achou giro reservar a passadeira, eu se calhar achava giro ficar com o iPhone - não estava ali ninguém e sempre ouvi dizer que achado não é roubado. 

E eis que o senhor regressa quando eu cheguei aos 29 minutos. E pensam vocês "ah, mas então só reservou a passadeira por 4 minutos...". Pois, foi o que eu pensei. Mas pensei mal: ele foi buscar o telemóvel, deixou lá a toalha e foi dar mais uma voltinha. E só regressou no final do meu minuto de descanso. 

É bonito, não é? Ocupar uma máquina por 6 minutos assim. 

*Para quem não sabe o que é "Aldrin Justice", vou resumir a coisa: no How I Met Your Mother (do qual eu ainda estou a fazer luto - snif), quando a Lily achava que alguém tinha sido, vá, idiota, roubava algum pertecence dessa pessoa para "aplicar justiça". Adoro ser viciada :)

Imagem roubada daqui.


domingo, 13 de abril de 2014

E porque é que sou uma troll?

Sim, essa é uma pergunta que me faço muitas vezes: "porque sois tão troll, B. L.?" - e é óbvio que, feliz ou infelizmente, nunca obtenho resposta.

Depois da corrida de hoje voltei a perguntar-me isso. Porque depois da corrida achei que ia gostar de contar ao "idiota" este meu feito, porque em tempos que já lá vão, íamos correr juntos e a verdade é que o dito fartava-se de me incentivar.

Tive juízo na cabeça e não lhe disse nada, é certo, mas não pude deixar de me perguntar "porque sois tão troll, B. L.?! PORQUÊ?!".

Enfim. Ganha juízo :)

Sim, gosto de correr

Eu gosto de correr. 
Ou melhor, gosto de fazer desporto e correr é um dos desportos que gosto de fazer.

Claro que isto para algumas pessoas é difícil compreender e oiço, frequentemente, coisas como "ahhhhh, como é que tu consegues?!" ou "és maluca!!!" ou outros que tais. Às vezes é um bocado chato, na verdade - se eu não chateio ninguém por não fazer desporto (desde que não se venham queixar que estão gordas que nem texugos ou moles que nem gelatina), não me chateiem por eu gostar de fazer desporto. Sim, às vezes (muitas vezes) também tenho preguiça. E às vezes também cedo à preguiça e fico alapada no sofá a racionalizar o facto de não ter, por exemplo, ido ao ginásio (que de todos os "desportos", é talvez aquele que eu menos gosto). Mas apesar disso, eu gosto de fazer desporto.

E eu gosto de fazer desporto por várias razões. E hoje vou falar sobre uma delas: a sensação de superação. Auto-superação. 

Hoje não me apetecia ir ao ginásio. A tarde estava bonita e a verdade é que o ginásio ao fim-de-semana às vezes irrita-me um bocado. Então resolvi ir correr. Mas tendo em conta que estava cansada, o estado lastimável dos meus pés e que, nas últimas semanas, só tenho corrido na passadeira e tenho andado, basicamente, a morrer, achei que hoje ia correr uns 3km e depois fazia 2 a andar. E depois de ter feito 2km achei que se calhar nem aos 3 chegava. Mas depois... Depois resolvi abrandar e cheguei aos 3km a achar que se calhar ainda fazia mais 1. Depois dos 4 pensei que já agora, aguentava os 5. Depois dos 5 achei que podia fazer mais 3, para fazer os 8. E fiz os 8. E depois pensei "ah, já agora fazes mais 2 e completas 10km, que é sempre um número redondo e fica bem". E completei os 10km em 1:05:30. Sim, não foi um tempo genial ou extraordinário. Mas para mim, que só há relativamente pouco tempo é que comecei a correr distâncias longas e que ainda não as corro de forma muito rápida, foi óptimo - foi o meu segundo melhor tempo, a 14 segundos do meu melhor. Por isso é que estive quase a levantar os braços como se estivesse a cortar uma meta depois de ter completado os 10km. Era giro de se ver ;)

Percebem agora o que eu quero dizer com a superação? Acharmos que não somos capazes, estarmos com dores nos nossos calcanhares de Aquiles (que, no meu caso, é o meu querido joelho direito), mas tentar não desistir e não desistir mesmo. E cumprir mais do que aquilo que nos propomos inicialmente. E chegarmos ao final com um tempo que para nós é tão bom e pensarmos que valeu a pena, valeu muito a pena. E sentirmo-nos bem - porque depois de fazer desporto, sinto-me bem. Cansada, sim, mas bem, especialmente mentalmente.

E pensar que posso ser uma troll em muitos aspectos, mas pelo menos nalgumas coisas consigo superar-me.

YEAH! :)



sábado, 12 de abril de 2014

Das coisa que eu gostava de dizer



É mesmo como eu dizia a uma amiga minha. Eu gosto de arranjar problemas na minha vida e se não é do cão, é do gato. E agora que vi uma parte da minha vida mais resolvida, mais clara, arranjei isto. 

Chiça que eu sou uma troll!