sábado, 31 de dezembro de 2011

Diz que 2012 está aí a chegar...

E só me resta desejar um bom Ano Novo! 

2011 não foi, de todo, o melhor ano da minha vida. Mas tentando ver as coisas pelo lado positivo, também não foi o pior.
Apesar disso, apetece-me ser um bocadinho pedinchas: 2012, podes ser melhor que 2011?

Bom Ano Novo!



quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Saldos

É em alturas como estas que eu acho que não "caibo" no protótipo de Mulher. 
Eu gosto de ir às compras, é um facto. Mas, seriously, não tenho pachorra para saldos... Oh confusão gigante...

E deve ser por isso que nunca fui à Primark. 

Mas eu juro que adoro roupa. Só não tenho pachorra para feiras mascaradas de lojas.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Diz que o Natal já passou.

Hoje já é dia 26. 
Ainda na semana passada só (ou ainda) faltava uma semana para o Natal e, agora, já foi.
Foi bom. Gostei dos convívios inerentes à época, gostei dos presentes e gostei da comida.

Foi calmo mas, na realidade, acho que, apesar de gostar do Natal, também não estou com grande disposição para grandes folias. 

Mas o Natal já foi. 

E agora é tempo de recomeçar a trabalhar. A ver se as coisas se compõem. 

Adenda: Depois de ter escrito isto, fiquei a pensar... Não gosto da ideia de dizer "O Natal já passou", como se a sua existência servisse só para cumprir calendário. Dá para prolongar o espírito um bocadinho mais?

sábado, 24 de dezembro de 2011

Mas como eu não quero me quero deprimir no Natal, porque hoje é para esquecer tudo aquilo que não gosto, bora lá ouvir músicas de Natal bonitas.


E este ano até tenho Michael Bublé a cantar para mim.

Have yourself a Merry Christmas :)
Oh, Christmas lights, light up the street
Light up the fireworks in me
May all your troubles soon be gone
Those Christmas lights keep shinin' on

Coldplay, Christmas Lights

Eu sei, não é a típica música de Natal feliz e contente... Mas eu gostei.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O meu coração está contente

Mas o meu cérebro nem por isso.
O meu coração sente-se quente, alegre. Todo ele palpita de entusiasmo. Afinal, para o Alive já estão confirmados os Snow Patrol, Florence and the Machine e Radiohead (no dia em que também actua Mazzy Star), para os dias 13, 14 e 15. 

Mas... O meu cérebro está com medo, assustado. Afinal, o bilhete de 3 dias são 99€ (agora, porque em 2012 isto aumenta) e apesar de eu poder gastar isso à vontade sem ter que passar fome (sou uma rapariga muito poupada, com uma capacidade espectacular de fazer render o dinheiro que ganha), sempre são 99€ (ou mais). E, bem, é dinheiro. Cada vez mais (ou menos, lol). 

Ai....

Eu sei, com o País em crise, esta não deveria ser a maior das minhas preocupações. Mas sempre me distraio do resto que me aflige ;)

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Amizades

Ontem uma pessoa que em tempos foi uma das minhas melhores amigas fez anos. E o "em tempos" não foi há tanto tempo assim. 
Conhecemo-nos na primeira semana do primeiro ano de Faculdade e até há dois anos éramos mesmo boas amigas. Do tipo de amiga que, por vezes, percebia aquilo que eu queria ainda antes de eu o perceber. Do tipo de amiga com quem não precisava de falar para comunicar. Sim, é um lugar-comum, mas, muitas vezes, um olhar chegava para percebermos o que a outra pensava. 
Mas isso foi até há dois anos. 
Há dois anos (e uns meses) tivemos uma discussão. Nem era relacionada connosco, pelo menos directamente, mas discutimos. Mas, pensava eu, a coisa tinha ficado por aí. Discutimos e pronto, move on. 
E a verdade é que durante uns meses continuámos boas amigas. De tal forma que lhe confidenciei coisas que poucos tinham acesso. 
Mas isso foi só durante uns meses. Porque ela fez merda. E da grossa. E eu, e as outras meninas do grupo, dissemos basta. Não, não a "banimos" do nosso grupo. Ela foi-se auto-banindo e a verdade é que, às tantas, eu era a única pessoa daquele grupo com quem ela ainda tinha algo parecido com amizade. Até que fez merda, e da grossa.

Mas as recordações ficaram e não há coragem para apagar as fotografias que existem. E a verdade é que enquanto durou, a amizade foi muito boa. E apesar de tudo, entristece-me, e muito, o afastamento. Como é que é possível que uma pessoa a quem eu contei tanto, hoje seja uma pessoa a quem eu só digo "Bom dia, boa tarde" apenas e só se os nossos olhares se cruzarem??

E ontem essa pessoa fez anos. Se a minha mensagem foi um simples "Parabéns!*", a resposta dela, com um seco "Obrigada" foi pior ainda. 

Pelo menos a minha tinha um ponto de exclamação...

Damn it! Fuck ALL the human relationships!

Sinto-me com 16 anos

E não é no bom sentido.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Diz que estou de férias

O que eu gostava de fazer:
-Dormir;
-Dançar (ou o mais parecido com isso que eu conseguisse);
-Ir ao cinema;
-Ver séries;
-Ir ao ginásio;
-Festejar o Natal e o Ano Novo como dever ser;
-Estar com os amigos e as amigas.

O que eu devia fazer:
-Preparar um relatório experimental;
-Adiantar a tese;
-Adiantar o relatório de estágio (sempre quero ver como vou fazer isso...)

O que eu, provavelmente, vou fazer:
-Nada. Nem de um lado, nem do outro. Não vou fazer as coisas que QUERO fazer por causa das coisas que DEVIA fazer. No entanto, não estou com pachorra para as fazer.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Para onde foi a minha inteligência?

Desde 2007, o ano em que entrei na Faculdade, que ela (a minha inteligência) tem andado a jogar às escondidas comigo. Uma maçada, portanto. 
Mas agora, no ano final do curso, a bicha está mesmo mesmo mesmo especialista nisto de fugir de mim. Como é que é possível eu ter demorado tanto tempo a escrever a porcaria de um "essay" de 3 páginas??? COOOMOOOO?????? 

E pensar que no ano passado, por exemplo, escrevi um trabalho de 20 páginas em duas noites (só noites, mesmo). E tive 18. E nem sequer era de uma cadeira específica do meu Mestrado.
Só para me gabar um bocadinho: não houve nenhuma nota mais alta que 18 e eu fui a única, de entre os que tinham a cadeira como optativa, que teve 18. E, para além de mim, na turma só houve outro 18 (uma grande amiga minha... Muah! Muah! Muah!), o que faz com que eu tenha tido uma nota mais alta que as pessoas que tinham a cadeira como obrigatória e, portanto, do seu Mestrado.

Mas do que me adianta estar aqui agora a gabar se agora.... Bem, nem vale a pena.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

The awkaward moment when...

Quase tens um acidente numa rotunda e o culpado era o outro carro que, por acaso, era da Polícia. 
Senhores da PSP, se não estão em emergência, têm que esperar como os outros, pode ser?? 

Obrigada.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Dos trabalhos de grupo

Já aqui falei que não gosto de fazer trabalhos de grupo. 
São coisa para me irritar, vá, fazer alguma comichão. Não que eu não goste de trabalhar em grupo; pelo contrário, quando o grupo é bom, acho que pode ser bastante positivo a combinação dos pontos fortes de cada elemento de forma a minimizar os pontos fracos. 
No entanto, o problema é que é raro, muito raro, aquilo acontecer. Há sempre uma pessoa que se preocupa muito mais que as outras pessoas e pelo menos uma que... enfim, estar ou não estar, é a mesma coisa. Aliás, não é, porque não estando, não atrapalha e estando, atrapalha. E muito.
A mim espera-me um mês de trabalho, com redacção de um relatório experimental, com uma pessoa que não sabe conjugar verbos, que não pontua frases nem acentua palavras. Com uma pessoa que espera sempre que os outros façam as coisas para fazer aquilo que lhe é devido e, mesmo assim, nem sempre o faz. 

O que vale é que eu ainda me rio com algumas situações. Vá, e, ao contar às outras pessoas, faço-as rir. 

Eu sei que vou parar ao Inferno mas, na minha opinião, devia era ficar a eternidade no Céu por aturar estas coisas.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Lamento muito pela senhora...

Nesta "notícia", a actriz Alexandra Lencastre diz que também já começa a sentir os efeitos da crise.
E eu fiquei com pena, muita pena. De tal forma que estou a pensar em abrir um fundo de solidariedade para a senhora... Afinal, ninguém consegue sobreviver sem chocolates todos os dias e é chato que as filhas tenham que partilhar roupa. 


sábado, 3 de dezembro de 2011

Inglês+Português

Acho que se contabilizasse o contacto que tenho com a Língua Inglesa e o contacto que tenho com a Língua Portuguesa, o resultado seria semelhante. Se é verdade que praticamente só falo português, também é verdade que oiço muito inglês, mas, sobretudo, leio muito inglês. Afinal, passei os últimos 4 anos da minha vida a ler coisas em inglês e a verdade é que muitas vezes o inglês me sai espontaneamente. 

E depois saem coisas como "catos". A fabulosa mistura entre gatos e cats. 

Posto isto, parece-me é que tenho que descansar. Mas o descanso está tão longe...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Depois do Espírito Natalício... a Preguiça

Como é que é suposto que depois de uma tarde tão bem passada a decorar a casa de acordo com a época, de um lanche baseado em chocolate e bolachas de chocolate (oh, depois queixas-te que vais ficar gorda), pode haver vontade para ler um artigo sobre Atitudes e Mudança de Atitudes e Ambivalência Implícita de Mudança de Atitudes??? Hum??? COMO????

Pois, não deve ser suposto.

domingo, 27 de novembro de 2011

Divagações que são consequência de um fim de semana traumático de pseudo-trabalho

1. Os Ingleses e os Americanos deveriam apostar num Acordo Ortográfico. Não gosto de numas referências ter que escrever "behavior" e noutras "behaviour";

2. Vou achar mais chato e, quiçá, mais trabalhoso escrever as referências finais da Tese do que a Tese em si (ou trabalho, como os professores gostam de dizer);

3. Quem é que, tendo o apelido de Dunn, se lembra de dar a uma filha o nome de Dana? Dana Dunn? Não gosto.

E agora vou ali ver The Bing Theory.

sábado, 26 de novembro de 2011

O que seria de mim sem vocês?


Obrigada por tornarem o que me rodeia num sítio muito mais bonito.
Ou, pelo menos, mais focado.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Máquinas

Diz-se por aí que os humanos não são máquinas. Que não podem trabalhar tanto, gastar tanta energia, porque não são máquinas com força e energia infinitas e intermináveis.

Eu concordo... Mas só em parte.

É verdade que não somos máquinas. Se fôssemos, muitos nós (incluindo eu), já teria avariado. Ou, no mínimo, desligado, por excesso de uso e falta de carregamento de bateria.

 A título de exemplo, pensemos nos computadores, a "máquina" que revolucionou as nossas vidas. Se for um computador de secretária, precisa de estar sempre carregado à corrente; se for um computador portátil, tem duas hipóteses: ou está ligado à corrente, ou a utilizar a bateria. O que é que acontece se for desligado da corrente ou a bateria acabar? Desliga-se e não funciona mais enquanto não receber energia, por muito que o tentemos ligar.

Pois bem... A verdade é que isto não acontece com os humanos...

Por muito cansados que estejam e sem energia nenhuma, continuam ligados, mesmo sem o carregamento necessário.

É por isso que eu não sou uma máquina... Não por não conseguir fazer o que a máquina faz. Mas porque, apesar de já não ter qualquer energia que valha, não desligo. Não desligo porque não posso e porque não consigo.

"Inhos"

Não gosto de falar em inhos.
Como tal, também não gosto de ouvir inhos...
Não digo que, quando necessário, eu não diga qualquer coisa no diminutivo... Mas quando realmente se aplica. Se é um bolo pequeno, tudo bem, digo bolinho... Mas se não é, porque raio se há de dizer "Bolinho"? 
Ou se o café que se vai tomar é igual a todos os outros, porque há quem diga "Vou tomar um cafezinho"?
Ou barzinho, ou comidinha, ou iogurtinho...

Ahhhh!!!

E aquelas pessoas que SÓ falam em inhos??? 

Manelinho, venha comer o iogurtinho, que está na hora do lanchinho! Juro que uma vez ouvi isto!
Irritante. E não irritantezinho. "Irritantezão"

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Aprendam a escrever!

Admito: sou um bocadinho picuinhas em relação à Língua Portuguesa. 

Não quero com isto dizer que escrevo sempre textos de forma perfeita, sem erros e dignos de um Nobel; contudo, acho que, pelo menos em certos contextos, as coisas têm que ficar bem escritas. Lá está, não digo dignas de um Nobel, mas, simplesmente, bem escritas.

Ontem, no estágio, li um documento relativamente importante feito por uma empresa que tinha realizado vários estudos para a agência. E eram tantos os erros...  

Ortográficos, felizmente, nem tantos assim. Apesar de ter visto um gravíssimo, em escreveram uma palavra - já não me lembro qual - que estaria no passado mas de forma futura... Qualquer coisa do género: em vez de "escolheram", a alminha que escreveu aquilo achou giro escrever "escolherão". Mas a frase estava, apesar disto, claramente no passado. 

Mas e de sintaxe?? Não estando a exagerar tanto assim, contavam-se pelos dedos as vírgulas bem postas. Caras pessoas que escreveram aquele documento, existe uma regra básica da Língua Portuguesa que se baseia no facto de não se separar o Sujeito do Predicado. Não existe, está mal, escrever "O João, foi à praia". Esqueçam isso, sim??

Aproveitando a onda, apetece-me também dizer a um professor meu que nunca se escreveu "Construcção". Nem antes do Acordo Ortográfico. 
  



Hum...

Acabei de ver o episódio 4 de "Private Practice", onde, no final, a Addison diz ao seu terapeuta que finalmente percebeu que amar significa, acima de tudo, desejar que o outro seja feliz e actuar de acordo com isso. Mesmo que isso signifique abdicar dele, para que ele possa ficar com outra pessoa.

A Addison percebeu isso nos seus 40's.

Eu percebi isso com 16 anos.

E, apesar de achar que talvez tenha sido, realmente, a coisa certa, pergunto-me se não deveria ter arriscado.

De qualquer forma, tenho saudades dele. Tenho saudades do rapaz que me fez perceber isso e que acabou por se tornar um grande amigo mas que, por "circunstâncias da vida" que nada tiveram de grave, acabo por não ver tanto como desejaria. 

domingo, 20 de novembro de 2011

Hoje o estado de espírito é este.


A verdade é que a sensação que me dá é que, a cada dia que passa, estou um bocadinho mais messed up que no dia anterior. 
Se aos 16 anos queria ter 22 para ser mais qualquer coisa que agora não me lembro, actualmente, que tenho 22 anos, só me apetece ter 16 para, pelo menos, fazer umas quantas decisões de forma diferente. E não sou muito exigente: uma ou duas eram suficientes.

A melhor secção de artigos científicos


Gosto tanto. A sério.
Principalmente quando são quase 3 da manhã de Domingo e o que me apetecia mesmo mesmo era ter ido sair. Ou ficar em casa debaixo de uma mantinha. Apetecia-me qualquer outra coisa, vá.


Nota: Preciso MESMO de ganhar ritmo de trabalho.

sábado, 19 de novembro de 2011

Eu devo ser mesmo muito púdica

Numa altura em que são cada vez mais as pessoas que utilizam leggins como calças em cada vez mais situações, fazendo conjunto com "partes de cima" cada vez mais curtas, hoje senti-me meio despida por ir ao ginásio com umas leggins e uma t-shirt 10 tamanhos acima do meu.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Se a minha vida fosse um filme...

Hoje (o único dia da semana em que não levei o chapéu de chuva na mala), algures entre a Faculdade e o Metro, ou entre a estação de comboios e o carro, ter-me-ia aparecido o amor da minha vida para me abrigar da chuva. 

Mas como a minha vida não é um filme, fiquei encharcada. E muito.

domingo, 13 de novembro de 2011

Trabalhos de grupo (ou trabalhos em que há uma pessoa a trabalhar e a comandar as tropas e as outras pessoas aproveitam o trabalho e deixam-se ser comandadas)

Há coisas que me irritam. Há muitas coisas que me irritam.

Mas esta coisa dos "Trabalhos de Grupo" é coisinha para me tirar do sério. A sério que é.
Não percebo o desinteresse das pessoas pelos trabalhos. Não gosto que tenha que ser SEMPRE eu a enviar os e-mails a perguntar "Já viram? Já fizeram? Já leram? Têm sugestões?" GOD!!! É um trabalho de grupo... Eu não tenho que ser a mãezinha das outras meninas nem a cabra que não as larga e estar sempre em cima... 

sábado, 12 de novembro de 2011

Copo meio cheio

Há quem me diga que sou uma pessoa pessimista.
Eu cá prefiro o termo realista e, na verdade, quando sou realista, raramente me engano.

No entanto, consigo ser optimista, bastante optimista. Como hoje.

Tive um pequeno acidente e muitos disseram "que chatice". Eu cá prefiro dizer "Chatice?? Naaa... Chatice era se tivesse partido o pé, ou se tivesse acontecido na outra perna... Agora assim é só mais uma história de como eu, no meio de pequenos azares e de alguma azelhice, consigo ter muita sorte"

E é assim que tem que ser :)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Início

Nunca fui de escrever diários.
Correcção: nunca fui de manter diários.
Sempre gostei de escrever, é um facto, mas nunca tive pachorra para escrever qualquer espécie de diário. Acabava sempre por me perguntar "Qual é objectivo disto?"

Ultimamente até tenho escrito de forma mais regular; contudo, não considero o caderno onde aponto as minhas baboseiras um "Diário". 

É, apenas, o caderno com a capa amarela onde eu aponto as minhas baboseiras.

E, agora, resolvi começar um blog. 

Vamos lá ver quanto tempo dura! ;)

E o caminho que toma!

(Mas acho que também não vai ser nenhuma espécie de diário...)