quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Outra vez lamechas

Mas começa a ser mais forte que eu. Eu gosto mesmo dele. Ontem voltei a perceber isso, quando, depois de 3 dias mesmo, mesmo, mesmo desgastantes, só me apetecia ficar em casa, de pijama e pantufas, saí de casa para ir ter com ele, a "meio caminho", e isso me fez mesmo mesmo mesmo bem.

Gosto dele. E por ele vale a pena sair de casa quando a única coisa que me apetece é ficar de pijama. Mentira. Isso não é a única coisa que me apetece. Apetece-me, também, ficar com ele. Ver o rio com ele. Sentir os braços dele a aquecerem-me do frio. Rir-me às gargalhadas com ele. Gosto dele. Tenho medo de começar a gostar demasiado e disto correr mal. Mas gosto dele. E hoje... Hoje só me apetece que seja amanhã, para ir jantar com ele e passar a noite com ele.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Ainda há coisas bonitas


A qualidade da foto não é uma delas, mas o que ela tenta mostrar sim. Um casal de sessenta e tal anos, à espera que o comboio parta, de mão dada. :) 

A semana não está a ser fácil, mas isto pôs-me um sorriso na cara. 

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Então 'tá bem

Acho graça, muita graça, aquelas pessoas que, embora achem que são muito queridas e fofinhas, nunca estão muito disponíveis para os outros mas, ainda assim, não se incomodam nada - nada -, de andarem sempre a pedir "favores". Óbvio que terminam sempre com "desculpem o abuso", mas não é por isso que deixam de abusar. Claro que como têm memória curta, se esquecem que nunca estão disponíveis e que estão fartas de abusar.

E claro que depois acabam por ter aquilo que querem e precisam.

E depois eu sinto-me mal. Sinto-me mal porque parece que tenho má vontade para tudo. Mas não é isso. A questão é  que acho que estas coisas deveriam ser recíprocas. Mas não são. A questão é que as pessoas acham que por determinadas razões são especiais e todos têm que estar disponíveis para os seus desejos.

É segunda-feira e estou de mau humor.

domingo, 15 de novembro de 2015

E depois é isto.

Depois de toda a reflexão, resolvi ir vendo umas coisas. "Só naquela". Só que uma das coisas acabou por dar uma espécie de resultado. É mesmo isso, uma espécie de resultado, uma hipótese muito hipotética que provavelmente não passará disso mesmo. Mas que me pôs a pensar que se calhar gostaria que não fosse só uma hipótese muito hipotética mas sim um resultado verdadeiro.

No entanto, caso se tornasse num resultado verdadeiro, eu teria que tomar uma decisão difícil, com alguns pros e alguns contras. E eu já estou a pensar nessa decisão - teria coragem de a tomar? Teria coragem de assumir os contras? E depois? E se não corresse bem? E se... E se... E se...?

E isto tudo por causa de uma hipótese.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Ora então

Tendo em conta os acontecimentos das últimas horas, se calhar o melhor é não terminar o Mestrado e fugir daqui para fora antes que isto vá tudo abaixo, não?