segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Dos trabalhos de grupo

Já aqui falei que não gosto de fazer trabalhos de grupo. 
São coisa para me irritar, vá, fazer alguma comichão. Não que eu não goste de trabalhar em grupo; pelo contrário, quando o grupo é bom, acho que pode ser bastante positivo a combinação dos pontos fortes de cada elemento de forma a minimizar os pontos fracos. 
No entanto, o problema é que é raro, muito raro, aquilo acontecer. Há sempre uma pessoa que se preocupa muito mais que as outras pessoas e pelo menos uma que... enfim, estar ou não estar, é a mesma coisa. Aliás, não é, porque não estando, não atrapalha e estando, atrapalha. E muito.
A mim espera-me um mês de trabalho, com redacção de um relatório experimental, com uma pessoa que não sabe conjugar verbos, que não pontua frases nem acentua palavras. Com uma pessoa que espera sempre que os outros façam as coisas para fazer aquilo que lhe é devido e, mesmo assim, nem sempre o faz. 

O que vale é que eu ainda me rio com algumas situações. Vá, e, ao contar às outras pessoas, faço-as rir. 

Eu sei que vou parar ao Inferno mas, na minha opinião, devia era ficar a eternidade no Céu por aturar estas coisas.

2 comentários:

Chica disse...

tell me about it. Vi já não sei onde uma pic que dizia que os trabalhos de grupo servem essencialmente para nos mostrar o quão odiamos as outras pessoas. ahah

Ainda há uns dias fiz um trabalho de grupo com um rapaz que nem sequer sabe escrever Excel (ou antes, ele não sabe escrever, period.) e teve uma hora para conseguir localizar uma opção num menu dentro do Excel. Espetei-lhe com printscreens (coisa que ele também não sabe fazer), mas o gajo não foi lá. Que abécula total!

B.L. disse...

Há sempre uma abécula dessas... às vezes penso no que aconteceria se todas essas abéculas fizessem um trabalho de grupo juntas! ;)