Escrevi aqui, no outro dia, um post que ficou nos rascunhos. Falava sobre o facto de naquele dia ao almoço ter pensado que odiava uma pessoa. Ou que odiava o facto de não o odiar. Ou que odiava o facto de não conseguir deixar de lhe dar importância. Ou que odiava o facto de a importância que lhe dou não ser recíproca. E que, por tudo isto, o odiava. Mas que esse ódio não era, afinal, um ódio verdadeiro.
Porque a verdade é que se eu agora, em 2012, me sinto assim, não tem nada a ver com ele. Tem tudo a ver comigo e pouquíssimo a ver com ele. E porra, odeio isso. Em mim. E não nele.
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