segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

A tentar lembrar-me. Mas esqueço-me.

- De todas as coisas boas que fiz (que coisas boas é que fiz?);

- De todas as pessoas que um dia acreditaram em mim e nas minhas capacidades (burros! Enganei-os!);

- Do que o A. me disse há uns meses: que uma das coisas que gostava em mim era a confiança que tinha demonstrado e que tinha resultado na forma como as coisas correram entre nós (A., eu gosto muito de ti, mas não percebes que isso foi tudo a fingir? E que a "confiança" foi mais numa de "não tenho nada a perder, vou saltar de cabeça!"). 

Eu bem tento. Mas não consigo. 

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