- De todas as pessoas que um dia acreditaram em mim e nas minhas capacidades (burros! Enganei-os!);
- Do que o A. me disse há uns meses: que uma das coisas que gostava em mim era a confiança que tinha demonstrado e que tinha resultado na forma como as coisas correram entre nós (A., eu gosto muito de ti, mas não percebes que isso foi tudo a fingir? E que a "confiança" foi mais numa de "não tenho nada a perder, vou saltar de cabeça!").
Eu bem tento. Mas não consigo.
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