domingo, 27 de novembro de 2011

Divagações que são consequência de um fim de semana traumático de pseudo-trabalho

1. Os Ingleses e os Americanos deveriam apostar num Acordo Ortográfico. Não gosto de numas referências ter que escrever "behavior" e noutras "behaviour";

2. Vou achar mais chato e, quiçá, mais trabalhoso escrever as referências finais da Tese do que a Tese em si (ou trabalho, como os professores gostam de dizer);

3. Quem é que, tendo o apelido de Dunn, se lembra de dar a uma filha o nome de Dana? Dana Dunn? Não gosto.

E agora vou ali ver The Bing Theory.

sábado, 26 de novembro de 2011

O que seria de mim sem vocês?


Obrigada por tornarem o que me rodeia num sítio muito mais bonito.
Ou, pelo menos, mais focado.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Máquinas

Diz-se por aí que os humanos não são máquinas. Que não podem trabalhar tanto, gastar tanta energia, porque não são máquinas com força e energia infinitas e intermináveis.

Eu concordo... Mas só em parte.

É verdade que não somos máquinas. Se fôssemos, muitos nós (incluindo eu), já teria avariado. Ou, no mínimo, desligado, por excesso de uso e falta de carregamento de bateria.

 A título de exemplo, pensemos nos computadores, a "máquina" que revolucionou as nossas vidas. Se for um computador de secretária, precisa de estar sempre carregado à corrente; se for um computador portátil, tem duas hipóteses: ou está ligado à corrente, ou a utilizar a bateria. O que é que acontece se for desligado da corrente ou a bateria acabar? Desliga-se e não funciona mais enquanto não receber energia, por muito que o tentemos ligar.

Pois bem... A verdade é que isto não acontece com os humanos...

Por muito cansados que estejam e sem energia nenhuma, continuam ligados, mesmo sem o carregamento necessário.

É por isso que eu não sou uma máquina... Não por não conseguir fazer o que a máquina faz. Mas porque, apesar de já não ter qualquer energia que valha, não desligo. Não desligo porque não posso e porque não consigo.

"Inhos"

Não gosto de falar em inhos.
Como tal, também não gosto de ouvir inhos...
Não digo que, quando necessário, eu não diga qualquer coisa no diminutivo... Mas quando realmente se aplica. Se é um bolo pequeno, tudo bem, digo bolinho... Mas se não é, porque raio se há de dizer "Bolinho"? 
Ou se o café que se vai tomar é igual a todos os outros, porque há quem diga "Vou tomar um cafezinho"?
Ou barzinho, ou comidinha, ou iogurtinho...

Ahhhh!!!

E aquelas pessoas que SÓ falam em inhos??? 

Manelinho, venha comer o iogurtinho, que está na hora do lanchinho! Juro que uma vez ouvi isto!
Irritante. E não irritantezinho. "Irritantezão"

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Aprendam a escrever!

Admito: sou um bocadinho picuinhas em relação à Língua Portuguesa. 

Não quero com isto dizer que escrevo sempre textos de forma perfeita, sem erros e dignos de um Nobel; contudo, acho que, pelo menos em certos contextos, as coisas têm que ficar bem escritas. Lá está, não digo dignas de um Nobel, mas, simplesmente, bem escritas.

Ontem, no estágio, li um documento relativamente importante feito por uma empresa que tinha realizado vários estudos para a agência. E eram tantos os erros...  

Ortográficos, felizmente, nem tantos assim. Apesar de ter visto um gravíssimo, em escreveram uma palavra - já não me lembro qual - que estaria no passado mas de forma futura... Qualquer coisa do género: em vez de "escolheram", a alminha que escreveu aquilo achou giro escrever "escolherão". Mas a frase estava, apesar disto, claramente no passado. 

Mas e de sintaxe?? Não estando a exagerar tanto assim, contavam-se pelos dedos as vírgulas bem postas. Caras pessoas que escreveram aquele documento, existe uma regra básica da Língua Portuguesa que se baseia no facto de não se separar o Sujeito do Predicado. Não existe, está mal, escrever "O João, foi à praia". Esqueçam isso, sim??

Aproveitando a onda, apetece-me também dizer a um professor meu que nunca se escreveu "Construcção". Nem antes do Acordo Ortográfico. 
  



Hum...

Acabei de ver o episódio 4 de "Private Practice", onde, no final, a Addison diz ao seu terapeuta que finalmente percebeu que amar significa, acima de tudo, desejar que o outro seja feliz e actuar de acordo com isso. Mesmo que isso signifique abdicar dele, para que ele possa ficar com outra pessoa.

A Addison percebeu isso nos seus 40's.

Eu percebi isso com 16 anos.

E, apesar de achar que talvez tenha sido, realmente, a coisa certa, pergunto-me se não deveria ter arriscado.

De qualquer forma, tenho saudades dele. Tenho saudades do rapaz que me fez perceber isso e que acabou por se tornar um grande amigo mas que, por "circunstâncias da vida" que nada tiveram de grave, acabo por não ver tanto como desejaria. 

domingo, 20 de novembro de 2011

Hoje o estado de espírito é este.


A verdade é que a sensação que me dá é que, a cada dia que passa, estou um bocadinho mais messed up que no dia anterior. 
Se aos 16 anos queria ter 22 para ser mais qualquer coisa que agora não me lembro, actualmente, que tenho 22 anos, só me apetece ter 16 para, pelo menos, fazer umas quantas decisões de forma diferente. E não sou muito exigente: uma ou duas eram suficientes.

A melhor secção de artigos científicos


Gosto tanto. A sério.
Principalmente quando são quase 3 da manhã de Domingo e o que me apetecia mesmo mesmo era ter ido sair. Ou ficar em casa debaixo de uma mantinha. Apetecia-me qualquer outra coisa, vá.


Nota: Preciso MESMO de ganhar ritmo de trabalho.

sábado, 19 de novembro de 2011

Eu devo ser mesmo muito púdica

Numa altura em que são cada vez mais as pessoas que utilizam leggins como calças em cada vez mais situações, fazendo conjunto com "partes de cima" cada vez mais curtas, hoje senti-me meio despida por ir ao ginásio com umas leggins e uma t-shirt 10 tamanhos acima do meu.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Se a minha vida fosse um filme...

Hoje (o único dia da semana em que não levei o chapéu de chuva na mala), algures entre a Faculdade e o Metro, ou entre a estação de comboios e o carro, ter-me-ia aparecido o amor da minha vida para me abrigar da chuva. 

Mas como a minha vida não é um filme, fiquei encharcada. E muito.

domingo, 13 de novembro de 2011

Trabalhos de grupo (ou trabalhos em que há uma pessoa a trabalhar e a comandar as tropas e as outras pessoas aproveitam o trabalho e deixam-se ser comandadas)

Há coisas que me irritam. Há muitas coisas que me irritam.

Mas esta coisa dos "Trabalhos de Grupo" é coisinha para me tirar do sério. A sério que é.
Não percebo o desinteresse das pessoas pelos trabalhos. Não gosto que tenha que ser SEMPRE eu a enviar os e-mails a perguntar "Já viram? Já fizeram? Já leram? Têm sugestões?" GOD!!! É um trabalho de grupo... Eu não tenho que ser a mãezinha das outras meninas nem a cabra que não as larga e estar sempre em cima... 

sábado, 12 de novembro de 2011

Copo meio cheio

Há quem me diga que sou uma pessoa pessimista.
Eu cá prefiro o termo realista e, na verdade, quando sou realista, raramente me engano.

No entanto, consigo ser optimista, bastante optimista. Como hoje.

Tive um pequeno acidente e muitos disseram "que chatice". Eu cá prefiro dizer "Chatice?? Naaa... Chatice era se tivesse partido o pé, ou se tivesse acontecido na outra perna... Agora assim é só mais uma história de como eu, no meio de pequenos azares e de alguma azelhice, consigo ter muita sorte"

E é assim que tem que ser :)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Início

Nunca fui de escrever diários.
Correcção: nunca fui de manter diários.
Sempre gostei de escrever, é um facto, mas nunca tive pachorra para escrever qualquer espécie de diário. Acabava sempre por me perguntar "Qual é objectivo disto?"

Ultimamente até tenho escrito de forma mais regular; contudo, não considero o caderno onde aponto as minhas baboseiras um "Diário". 

É, apenas, o caderno com a capa amarela onde eu aponto as minhas baboseiras.

E, agora, resolvi começar um blog. 

Vamos lá ver quanto tempo dura! ;)

E o caminho que toma!

(Mas acho que também não vai ser nenhuma espécie de diário...)