sábado, 31 de agosto de 2013

Humpft

De vez em quando vou ao Shiuuuu ver como é que para os segredos das outras pessoas. 
E, a sério, porque é que aquilo mais parece o Consultório Sentimental da revista "Maria" ou similares?

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O meu problema

É que eu quero apaixonar-me pelas coisas.

Como aparte, mas que fará também parte do problema, noutra dimensão, eu quero ser apaixonada pelo que faço profissionalmente - e, talvez por isso, é que ainda não sei o que quero ser "quando for grande": porque ainda não encontrei aquilo que me faz realmente entusiasmar (ou encontrei e fui burra para não ter percebido que tinha encontrado e atirei completamente ao lado).

E não me quero envolver com alguém por quem eu não esteja apaixonada, por quem não sinta borboletas, por quem eu não espere ansiosamente que me diga alguma coisa. É que, para mim, se não for para ser a sério, acho sempre que não vale a pena. Assim, não me consigo envolver se não for para ser intensamente, se não for para dar tudo, para sentir tudo. Até posso achar graça, piada, gostar de conversar, sentir alguma afinidade; mas se não sinto como sendo intenso, não me consigo envolver.

Talvez eu veja as coisas ao contrário daquilo que elas são, ao contrário daquilo que elas realmente funcionam. Talvez o processo normal seja sentir-se alguma afinidade, simpatia e, daí, paixão e/ou amor.

Mas eu não sinto as coisas assim; para mim, uma relação só funcionará se, logo no início, a afinidade e a simpatia se aliarem imediatamente à paixão, ao desejo incontrolável de estar com aquela pessoa, de o sentir junto a mim, de o ter para mim.

No entanto, o problema, é que há muito tempo (demasiado tempo) que não sinto isso. Há muito tempo que o máximo que sinto por alguém são aquelas "crushes" que passam tão depressa como aparecem. Há muito tempo que não me apaixono verdadeiramente por alguém.

E isso é uma chatice, porque faz com que eu esteja há muito tempo sozinha. Tanto tempo que já não sei se conseguirei estar "acompanhada". 

Nem sei que dizer, pensar, fazer... Estou em choque!

Razão número 1: depois de ter ido ao casamento do meu amigo, de outro casal amigo meu estar a preparar o seu casamento, de uma amiga minha ter ido viver junto com o seu namorado, hoje soube que uma colega minha da Faculdade se vai casar. Agora a sério, gente, o que é que se passa? Estão todos a crescer e ninguém me avisou?!

Razão número 2: Summer Finale de Pretty Little Liars. Oi?! Como?! Quando?! Onde?! No es possible! Será que é mais uma coisa para enganar os espectadores? Eu acharia que sim, mas já li que não... Hein?! 

Pronto, agora tenho que descansar sobre os assuntos.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Não me sinto lá muito confortável com isto...

Mas comecei a ver, finalmente, a ver o Dexter. E para além de pensar como é que raio eu deixei escapar esta série durante tanto tempo, não consigo de deixar de, por vezes, me identificar com o Dexter. E isso talvez seja ligeiramente preocupante... Não??!!

domingo, 18 de agosto de 2013

Clique

Às vezes, não sabemos muito bem como, porquê e quando, dá-se um clique. Um clique que muda a nossa percepção sobre as pessoas e sobre o que esperar e/ou querer delas. Um clique que nos muda e que nos leva a ansiar mais, a esperar mais, a querer mais - ainda que não se queira tudo. 

E esse clique, ao mudar-nos, torna-nos menos complicados; esse clique, fazendo-nos esperar por algo, torna-nos mais felizes. 

Há muito tempo que um clique destes não se dava em mim. Agora, é ver se o clique não se "desclica" e aproveitar!

sábado, 10 de agosto de 2013

Será verdade?

Será que já aconteceu a todas as raparigas olharem para um rapaz, que está "acompanhado", e pensarem "tu ficava tão melhor comigo!"? 

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Isto talvez seja frustrante

O Simão Morgado, antes de ser júri do Splash, já era um dos melhores "nadadores da actualidade", tendo representado Portugal em importantes provas internacionais diversas vezes. No entanto, nunca terá sido reconhecido por isso. E agora continua a não o ser... Agora, e apesar de, aos 35 anos, ter acabado de competir em mais uns Mundiais de Natação, é reconhecido por ter sido júri do Splash.

E como é que eu sei isto? Porque sou sortuda o suficiente para o ter aqui quase ao meu lado na praia... Ai aqueles ombros... 

Pronto, eu sou admiradora de natação e de nadadores ;)

sábado, 3 de agosto de 2013

Mudança de paradigma

O meu último ano não foi fácil. 
Por várias razões, o meu último ano foi horrível... Sei que, de fora, esta minha "declaração" pode parecer um exagero, um ataque de menina mimada, uma manifestação de Drama Queen. E é possível que, no limite, esteja a exagerar, porque, afinal, há coisas muito piores, vidas muito piores, problemas muito mais graves.

Mas quando nós não temos esses problemas muito mais graves, os nossos problemas correntes moem, magoam, entristecem, enfraquecem, "massacram".

E, assim, o último ano não foi fácil. 

Mas hoje, agora, estou de férias. É certo que não são umas verdadeiras férias, ou são umas férias forçadas, mas não deixam de ser umas férias. 

E, mais do que férias, estão a ser o tempo, e o lugar, que eu precisava.

Estão a ser o tempo para clarificar ideias, para tomar resoluções. Para perceber que terei a capacidade de abrir horizontes. 

Estão a ser o tempo que eu precisava para, pelo menos por agora, me sentir melhor. Para não me sentir, como me senti a maior parte do último ano, triste, perdida, desesperada. 

Afinal sempre é verdade. Afinal, sempre é verdade que às vezes é preciso parar para pensar, parar e mandar tudo à merda. 

Não sei quanto tempo este novo paradigma durará; no entanto, sei que, agora, estou melhor que aquilo que estava há 6 meses. E isso é bom, porque há 6 meses me sentia muito mal.