Os meus dois casamentos do ano estão a chegar. Estão mesmo quase a chegar. Um é já no dia 26 e o outro é logo a seguir, no dia 2 de Agosto.
E estou mesmo, mesmo, mesmo contente e feliz e entusiasmada com os dois casamentos.
Porque sou amiga das duas partes dos dois casais. Porque conheço o "primeiro casal" há uns 13 anos e crescemos juntos. A minha adolescência sem o grupo de onde eles fazem parte, sem eles, não teria sido mesmo a mesma coisa. Porque os adoro e quero que eles sejam felizes. Por outro lado, embora não conheça o "segundo casal" há tanto tempo, também já os conheço há uns bons anos. Porque assisti a todo o início. À entrada dele no Anfiteatro e ela a ficar a olhar para ele. Porque os adoro e quero que eles sejam felizes.
Adoro-os e quero que eles sejam felizes. E estou a adorar fazer parte dessa felicidade.
As Despedidas de Solteira das noivas foram só maravilhosas. Diferentes, completamente diferentes uma da outra, mas maravilhosas. Queria conseguir guardar aqueles momentos para sempre. Queria conseguir guardar a felicidade delas para sempre. Espero que a minha memória altamente apurada não me falhe nisso e me lembre sempre do quão felizes elas estavam. E do quão feliz eu estava por participar na felicidade delas. Elas sentiram-se amadas e isso fez-me feliz. Porque isso é mesmo o mais importante - elas estarem felizes e sentirem que para aquelas pessoas são importantes; sentirem que são amadas por aquelas pessoas.
Já disse aqui que nos dias dos casamentos sou capaz de desarmar um pouco. A pequena pedra de gelo que eu sou é capaz de derreter um pouco. Não sei se vou chorar (espero mesmo que não!), mas sei que vai dar aquele nó na gargante, aquelas borboletas no estômago. Sei disso porque no ensaio do "segundo flashmob" do "primeiro casal" senti isso mesmo. E era só um ensaio.
Amigos, vocês não lêem isto (felizmente), mas eu adoro-vos. Vocês sabem isso e, se não sabem, vão perceber quando me virem a mim, pequeno ser que não sabe lidar com as emoções, que vê a demonstração de sentimentos como algo estranho e de que não é capaz de fazer, a lacrimejar com os vossos casamentos, com as vossas danças, com a vossa felicidade. A lacrimejar de felicidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário