De cada vez que pego nalguma coisa de uma certa cadeira que estou a fazer, tenho que me relembrar das razões que me fizeram decidir voltar a fazer essa cadeira. Sim, eu decidi, por livre e espontânea vontade, voltar a fazer a pior cadeira do 4º ano. Eu já a tinha feito. Quando me candidatei a este Mestrado, deram-me equivalência a essa cadeira. Eu decidi abdicar dessa equivalência. E foi uma atitude responsável, sem dúvida. Mas custa fazê-la outra vez. Oh se custa. As aulas custam. Os artigos e capítulos custam. O trabalho (que, quando fiz a cadeira pela primeira vez, não era obrigatório - e, como tal, eu não fiz) vai custar. O exame vai custar. Muito.
Mas vamos lá manter a atitude responsável. E lembrar-me do mantra que escrevi no início do caderno da cadeira: "NÃO SEJAS MEDRICAS!".
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