Durei um mês no meu emprego. Na verdade, nem um mês. Segunda-feira à tarde, bla bla bla, whiskas saquetas, arruma as tuas coisas, bla bla bla, whiskas saquetas. Well, fuck it. Well, fuck you all.
Estava claro, desde o início, que as coisas ali não iriam correr bem. Não estava a contar sair tão cedo, mas sabia que não ia lá ficar muito tempo.
É engraçado que, apesar de tudo, não penso (ou pelo menos ainda não penso) "não devia ter deixado o Mestrado".
Mas, ainda assim, fui-me abaixo. Estou em baixo. Estou quase no tapete. Ponho-me em causa a mim e às minhas capacidades. Estou com a confiança nas lonas. Tenho medo do futuro porque penso que agora ninguém me vai querer dar emprego.
Têm-me valido todos braços que me aparam, que me puxam para cima. Que não me deixam chegar ao tapete.
Mas bola para a frente. Eu sabia que as coisas não iriam correr bem e que eu não iria lá ficar muito tempo. Precavi-me. Na semana passada fui a duas entrevistas e na segunda vou a mais duas. Não que isto signifique alguma coisa. Mas é alguma coisa. Alguma coisa hei-de arranjar. Só tenho que fingir que sou a pessoa mais confiante do mundo. E que o facto de as coisas não terem corrido bem nisto apenas me dá vontade de ser (ainda) melhor.
Confiança e orgulho, orgulho e confiança. É isto.
E um dia, quem sabe... Talvez um dia volte a encontrar estas pessoas. E nesse dia... Vou mostrar que sou uma pessoa maior. E melhor.
Estava claro, desde o início, que as coisas ali não iriam correr bem. Não estava a contar sair tão cedo, mas sabia que não ia lá ficar muito tempo.
É engraçado que, apesar de tudo, não penso (ou pelo menos ainda não penso) "não devia ter deixado o Mestrado".
Mas, ainda assim, fui-me abaixo. Estou em baixo. Estou quase no tapete. Ponho-me em causa a mim e às minhas capacidades. Estou com a confiança nas lonas. Tenho medo do futuro porque penso que agora ninguém me vai querer dar emprego.
Têm-me valido todos braços que me aparam, que me puxam para cima. Que não me deixam chegar ao tapete.
Mas bola para a frente. Eu sabia que as coisas não iriam correr bem e que eu não iria lá ficar muito tempo. Precavi-me. Na semana passada fui a duas entrevistas e na segunda vou a mais duas. Não que isto signifique alguma coisa. Mas é alguma coisa. Alguma coisa hei-de arranjar. Só tenho que fingir que sou a pessoa mais confiante do mundo. E que o facto de as coisas não terem corrido bem nisto apenas me dá vontade de ser (ainda) melhor.
Confiança e orgulho, orgulho e confiança. É isto.
E um dia, quem sabe... Talvez um dia volte a encontrar estas pessoas. E nesse dia... Vou mostrar que sou uma pessoa maior. E melhor.
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