quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Sou uma fraca
Há umas semanas disse "não vou comprar mais livros. Temos muitos livros em casa que ainda não li e vou ler esses". E estava com isso na cabeça até receber um mail da Fnac. Diz que comprando pela internet, os livros estão com 30% de desconto. Já para não falar da descoberta de um livro que oferece outro. Pronto, sou uma fraca. Vou encomendar 4 livros (mas só vou pagar 3!)
sábado, 19 de janeiro de 2013
Guia para um Final Feliz
Fui ver e gostei. Afinal, até os messed-up têm direito ao seu final feliz!
E gostei de ver o Bradley Cooper. E não é de agora que eu gosto dele. Era (e tenho que ter muito cuidado para não recair) uma viciadinha na Alias, onde ele fazia de Will, o melhor amigo da Sydney (Jennifer Gardner), e já aí, para além de o achar giro que se fartava, achava que era um bom actor, quando ninguém o conhecia. Sempre apostei no rapaz e agora vejo que foi uma aposta ganha ;)
Pronto, uma das minhas cenas preferidas dos dois.
Sério que esta série já estreou há mais de 10 anos?????
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Resumo dos meus últimos dias
Tossir, espirrar, assoar. Tossir, espirrar, assoar.
É muito mau dizer que tenho vontade de amanhã não ir trabalhar para tossir, espirrar e assoar-me debaixo dos cobertores?
É muito mau dizer que tenho vontade de amanhã não ir trabalhar para tossir, espirrar e assoar-me debaixo dos cobertores?
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Confere
Acho que é das coisas que me custa mais. Sair de casa quando ainda não são 7 horas, deixar o carro mais longe da estação do que aquilo que seria, a essa hora, esperável, percorrer esse caminho às escuras, esperar que o meu comboio não tenha sido suprimido às escuras, chegar a Lisboa às escuras e só ver uma espécie de luz do dia (se o tempo não estiver manhoso) quando saio do Metro, lá atrás do Sol Posto, depois do sítio onde Judas perdeu as botas.
E depois de 10 horas enfiada no escritório, quando saio, já é de noite outra vez.
O pior do Inverno.
sábado, 5 de janeiro de 2013
Estou tão orgulhosa de mim
Contra tudo aquilo que achava ser possível, hoje consegui correr 4.13 km em 30 minutos na passadeira do ginásio. Não é fantástico nem o meu melhor, mas conseguir, actualmente, correr 30 minutos seguidos põe-me feliz.
Provalmente fui ajudada pelo facto de nas duas passadeiras ao lado da minha estarem dois homens a correrem muito e, se por um lado, ajuda sempre estar a ser "levada" por alguém melhor que nós, por outro lado não quis dar parte de fraca e desistir. Sou uma rapariga orgulhosa - ou tão orgulhosa quanto se pode ser enquanto se sua, se fica despenteada e com os óculos a saltarem que nem loucos (porque resolvi, finalmente, que já não dá para ir ao ginásio sem os meus melhores amigos).
E depois? 6.10 km na bicicleta em 15 minutos.
E o melhor: por agora, nem sequer estou muito cansada nem dorida. Good for me! :)
E agora vou vestir-me e aproveitar o Sábado à noite.
É, basicamente, isto
"Tenho 4 anos de carta de condução e muitos dos meus amigos costumam comentar: "anda lá, leva o carro, tens carro e nunca o usas". É verdade. O meu dia-a-dia não me obriga a usar o carro. Muito menos à noite. Prefiro gastar 5 euros de táxi ou 10 do que pagar uma multa ou algo pior. Não queremos moralismos, nem ser consideramos "os gajos que pensam que sabem". Nada disso. A vida prega-nos partidas, a vida muitas vezes é injusta e não há nada pior do que o peso de uma "cruz" às costas para o resto da vida. Falo de multas, falo de atropelamentos, falo de acidentes, falo de dinheiro mal gasto por estupidez humana. Se sabemos que vamos beber, o carro que fique estacionado onde está. Se não está em casa....podemos ir buscá-lo no dia seguinte. O carro não desaparece. O que se passou na noite de ano novo é mais do que uma chamada de atenção. É um despertar na nossa consciência de que há coisas que podem ser evitadas. Temos amigos próximos do João, tenho familiares amigos da família do João. Não há nada mais injusto e doloroso na vida do que esta situação. Podemos alterar o rumo das coisas....podemos evitar a dor. Mas nunca a podemos remediar. Hoje é sexta, uns estudam, outros vão sair. Por favor, e não sou eu que vos peço....somos todos e somos nós próprios que falamos para dentro. A vida é injusta mas é boa! Vamos dar-lhe o devido valor? Mão na consciência....não levem o carro!"
Roubado da página do Facebook dos Magos do Social
Também tenho 4 anos de carta (well, 4 anos e meio) e se conduzo, não bebo. É ponto assente. Muitas vezes, quando saio à noite, levo eu o carro por esta ou por aquela razão; no entanto, e sei que às vezes as outras pessoas se chateiam com isso, se quero ir mais descontraída, recuso-me a levar o carro. Porque estou mais cansada e não quero correr o risco de adormecer ao voltante. Porque não me apetece andar a deixar as outras pessoas nas respectivas casas. Porque, ainda que não pretenda apanhar uma bebedeira, se beber uma caipirinha no início da noite não vou gostar de conduzir no seu final. Porque posso querer beber mais que uma caipirinha no início da noite, não apanhar uma bebedeira mas, ainda assim, não estar em plenas condições de conduzir. Porque posso querer apanhar uma bebedeira e, se não magoar ninguém, ninguém tem nada a ver com isso. Mas é aí que reside a questão. Se não magoar ninguém. Por isso, e porque não quero magoar ninguém, se estou com o carro, não bebo.
É verdade que acidentes acontecem, estejamos em que estado estejamos. No entanto, caso eu tenha um acidente, não quero pensar "bebi uma caipirinha... Será que podia ter evitado o acidente se não tivesse bebido?" Não quero ser responsável pela morte de uma pessoa, por tirar um filho a uns pais, um amigo a alguém. Não quero privar ninguém de correr, de nadar, de saltar. Não quero. No entanto, e porque acidentes acontecem, se alguma vez isso acontecer, não quero pensar que isso poderia ter sido evitado se não tivesse bebido.
Sim, sou fundamentalista neste assunto. Chamem-me moralista, revirem-me os olhos, who cares. Também o seriam se uma das vossas melhores amigas vos chorasse nos ombros numa noite em que se foi abaixo porque, por mais normal e adaptada a sua vida possa ser, por mais bem-resolvida que possa estar, no fim, estará sempre dependente de uma cadeira de rodas ou de umas muletas para andar. E tudo porque alguém achou que podia conduzir e beber.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Quantas mais tragédias destas vão ter que acontecer para as pessoas passarem a ser responsáveis? O velho lema do "Se conduzir não beba" não é uma coisa chata, boriiing, lame, porque o fixe é ultrapassar barreiras, quebrar regras e desafiar a autoridade. Não me venham com merdas, sim? Se querem ser estúpidos, atirem-se de um prédio e, de preferência, sem ninguém a passar lá em baixo.
Não conhecia o rapaz, mas como o Mundo é uma ervilha, conheço pessoas que o conheciam. E é sempre uma merda saber que uma pessoa morre desta forma.
É uma merda saber que a minha amiga J. nunca poderá correr ao lado da irmã mais nova porque um cabrão achou que sim, que podia conduzir bêbado.
Sim, em relação a isto sou fundamentalista. Já li algures que esta menina poderia apanhar 5 anos de prisão. É pouco, muito pouco.
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