quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Ai que nem sei por onde começar

De um lado temos um segundo mestrado que é mesmo aquilo que queremos mas que tem tanto trabalho que nem sei para onde me virar e tenho pena de não conseguir dar o melhor de mim em todos eles, porque era mesmo isso que eu queria mas, por mais que tente, não consigo.  

De outro lado, tenho a minha cabeça estúpida e parva que me faz pensar em coisas que não devo e um coração idiota que me faz sentir coisas que não devia e por quem não devia. Várias coisas. Várias pessoas - ou duas, vá. (Um parvo e o outro confuso e estranho como eu). O que, na verdade, talvez signifique que não existe nenhum sentimento verdadeiro por nenhum delas, apenas uma cabeça, a minha, que é a coisa mais triste e idiota e estúpida. Depois, ainda, a minha curiosidade mórbida em procurar certas coisas do parvo. E pensar que ele, se calhar, tem mesmo alguma espécie de problema que, sendo má, até dá para rir. Um miúda de 21 anos volta e meia deixa coisas no seu mural e identifica-o mas ele não está nem aí, nem "gosto" nem nada. A mesma miúda, numa foto dele, comenta com um "lindo" e ele, que respondeu a todos os comentários, não responde aquele. E outros que tais. Fico com a sensação que eles tiveram alguma espécie de "coisa", ela foi embora, ela continua a achar que se calhar a coisa se mantém, mas ele, pelos vistos, não. Lol. 

Ainda de outro lado, parece que a minha capacidade para correr se está a ir embora. Depois do dilema de segunda feira, fui correr, SOZINHA, e morri passado 1.40km. A sério, tendo sido uma miúda atinada, não deveria ter sido recompensada? Hoje tive que ir correr para ver se a minha disposição geral melhorava (porque à conta dos milhares de trabalhos e da minha confusão mental estou com uma neura parva - sim, tornei-me nessas pessoas que TÊM que ir correr para espairecerem) e passados 5.30km tive que parar. O frio não ajuda, mas o maior problema eram mesmo os tornozelos e os joelhos (caraças do joelho!). 

Mais um lado: o Natal está aí. Eu gosto do Natal, mas devo ser das poucas pessoas que apesar de gostar do Natal, não sente grande espírito natalício. Isto já acontece há alguns anos e este ano, apesar de uma das razões pela qual eu não sentia o espírito natalício em anos passados ter passado, não é excepção. 

Bom, vou mas é acabar este trabalho que é para debater amanhã. De manhã. Às 9h. Isto se os transportes me deixarem. 


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