E aos 26 anos, vou ter, pela primeira vez, um contrato de trabalho a sério, com perspetivas de carreira, com um salário mais ou menos, mas com um bom sistema de comissões.
Se me custa deixar este Mestrado para trás? Custa.
Mas a vida dá voltas. O Estágio Curricular não tem corrido tão bem como eu queria que corresse e, sobretudo, não tenho gostado tanto como achei que ia gostar.
Se estou em pânico com a possibilidade de não gostar? Estou. Se estou em pânico com a possibilidade de me vir a arrepender e achar que afinal devia ter ficado onde estava? Oh, se estou.
Mas tenho 26 anos e tenho que pensar no futuro. E o Futuro em Psicologia Educacional, por mais que eu tenha gostado do primeiro ano do Mestrado, não é particularmente animador.
E se há uma coisa que eu aprendi com a Tese que comecei, é que devemos estar disponíveis para estes acontecimentos meio inesperados. E eu quero crescer. E acredito, mesmo, que este é o primeiro passo nessa direção.
Sooo... Em Janeiro, uma vida nova começa!
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