Todos conhecem a lógica da batata... Mas e a lógica da bolacha?

Porque é que isto

se chama American Cookie,

e isto

se chama Bolacha Americana?

E lembrei-me disto porquê? Porque tenho um novo guilty pleasure, a cookie de baunilha com pepitas de chocolate da Haggen Dazz. Eu bem digo que quero deixar de comer porcarias, mas não consigo. Não dá. 

E amanhã lá vou experimentar o McLusitano. Maçada!

Ora toma que é para aprenderes a não voltar a ser simpática

Ora bem, o meu toque de mensagem, embora velhinho velhinho (a sério, já o tenho desde 2004!), é mesmo giro. E hoje, para mal dos meus pecados, esqueci-me de pôr o telemóvel no silêncio quando estava na empresa. E o que é que me foi acontecer? Recebi uma mensagem. E então passou-se o seguinte diálogo:

Colega - B. L., tens um toque de mensagem mesmo giro.

B.L. - É, também acho. Gosto imenso dele, tenho-o há uma série de anos e ainda não fartei. 

Colega - És Nokia?

B. L. - (com algum "receio") Sou...

Colega - Passas-me por bluetooh?

B. L. - Errr...Sim...

E pronto, vá de fazer a transacção.

E agora o que é que acontece? Para além de já não ter um toque praticamente único (sim, porque nestes 8 anos só o ouvi noutra pessoa), sempre que oiço aquilo na empresa nunca sei se é o meu ou se é o da outra! 

Damn it!

Ser optimista é

Acordar e pensar "amanhã já é Sexta-feira. Boa!"

Por outro lado, devo ter uma vida mesmo desinteressante, visto que fiquei mesmo feliz pelo meu passe novo funcionar na perfeição. Ao contrário do que acontecia com o velho e todo estragado, este mal passa abre logo a porta. Viva!!!

Na empresa este blog continua a ter o acesso negado pelo seu conteúdo pornográfico. Apesar disso, posso aceder ao blogger. Contornar as coisas, portanto.

Constatação

Os meus orientadores (tese e estágio) orientam-me tanto como o GPS do meu telemóvel. 

Note-se que segundo o dito GPS, eu estou a uns 30 km do sítio onde realmente estou. 

Diz que é suposto nos agradecimentos fazer menção à orientação espectacular do orientador com palavras fofinhas... Vou mesmo ter que mentir? Não gosto nada.  

Coisas da tese

Adoro criar palavras sem ter essa intenção. A última foi "verbória". Uma mistura entre "memória" e "verbal".

No lado positivo, estou quase a acabar o enquadramento teórico. 

Yauza!

Gosto deste tempo

Esta tarde, apesar de estar a derreter por causa do calor, não pude deixar de sorrir quando me apercebi, e "realizei", que a Primavera chegou. 

Eu sei que o Inverno que passou foi uma Primavera antecipada. Eu sei que fazia bem chover. E confesso que tendo em conta os meses que se aproximam, o meu lado egoísta deseja profundamente que o sol não apareça. que não faça calor e até que chova um bocadinho. Só assim para o mete nojo. 

Mas não consigo deixar de ficar feliz. Não necessariamente pelo que aí vem, ou viria, mas pelo que passou. Pelas recordações das Primaveras passadas. 

Pelos intervalos de almoço das aulas em que ficávamos a apanhar sol junto aos campos de futebol a debater os grande problemas de miúdos de 14 anos. 

Em que apesar de as aulas seguintes demorarem o dobro do tempo a passar, o momento do toque era muito mais especial. Principalmente naquele dia horroroso da semana em que o último tempo era ocupado com Físico-Química. 

Esta época do ano faz-me recordar o tempo em que ainda íamos todos para a natação. E o tempo em que a natação era muito mais que a natação. Em que íamos muito mais cedo e ficávamos a aparvalhar na rua. Não a arruaçar, que éramos pessoas muito certinhos, mas sim a aparvalhar. A jogar à bola feitas crianças de aldeia que jogam à bola na rua. Com a diferença que não éramos crianças. Nem vivíamos na aldeia. Íamos muito mais cedo e ficávamos até muito mais tarde. Os nossos pais não gostavam: atrasávamos o jantar. Mas era muito mais giro ficar a conversar com os amigos que nesses momentos se tornaram tão especiais. 

Esta época do ano faz-me recordar o final do ano lectivo. Está ainda distante, eu sei (principalmente para mim), mas os dias mais longos fazem-me recordar o tempo  das festas de Verão, as festas de final de ano, em que preparávamos as feiras na escola. Em que as preocupações eram cada vez menos.

Eu sei que se tivesse 15 anos, ainda teria um 3º período pela frente. Mas já não tenho 15 anos e, por isso, reservo-me no direito de viajar por aí, por esses momentos do passado, pensado nos diferentes finais do 3º período.

Porque o sol de hoje e o calor que se fez sentir assim mo permitiram.

E pronto, aconteceu

Hoje na empresa tentei abrir este blog. Não consegui devido ao seu conteúdo. Pornografia portuguesa.

Sabes que estás a ficcar velha quando

Constatas que ao contrário do que aconteceu na 1ª edição dos Ídolos, no saudoso ano de 2003 e todos os participantes eram mais velhos que tu, actualmente a maioria dos participantes é mais nova que tu. Na realidade, estes participantes, nessa 1ª edição (onde eu nem sequer podia participar porque não tinha idade suficiente), eram ainda crianças.

Sad but true... Estou a ficar velha.

Sou bué liberal e aceito que sejamos todos diferentes... Desde que a tua diferencça seja igual à minha

Ontem falava com uma amiga e ela dizia que uma das razões pelas quais não gosta da sua faculdade é o facto de ter sido, logo à partida, "posta de lado", não se tendo integrado porque não a deixaram integrar-se. E isto porque vem de uma escola secundária localizada numa zona nobre e a faculdade está repleta de gente que, por exempl,o não bebe Coca Cola porque "é um símbolo do capitalismo americano". 

Se há coisa que me irrita são este tipo de pessoas. São as pessoas que se consideram muito para a frente, porque, em teoria, aceitam de igual forma todos os tipos de pessoas, não olhando para coisas exteriores. São as pessoas que criticam os outros por, na cabecinha deles muitas vezes repletas de piolhos, essas pessoas se acharem superiores, ou snobes, ou o raio que os parta. Mas depois, se tens uma camisola mesmo gira mas que calha ser de uma marca x (mas que até podia ser da feira), pronto, está o caldo entornado, já não são tão liberais. Não passas de um carneirinho que vai na corrente da sociedade e bla bla bla. 

Ya, vamos ser todos diferentes... Desde que não sejas diferente de  mim. Boa lógica.  

Quem quer que seja que controla os sites possíveis ou não de se visitarem nos computadores da empresa é genial

Aproveito o final da hora de almoço para ver os blogues que estão ali na zona do "Dizem por aí". Como estou sozinha, não me sinto intimidada. Sim, eu intido-me com muito pouco. Ou não. Só não quero é que as pessoas tenham acesso a esta parte da minha vida.

No entanto, não consigo ver muitos dos blogs porque estão bloqueados. E porquê? Basicamente são considerados como pornografia, seja ela portuguesa, italiana ou, simplesmente, pornografia.

É um espectáculo. 

Para além de tudo, como é que raio fazem distinção entre pornografia normal, portuguesa ou italiana???

Vou mas é trabalhar.

Passada uma semana, o computador continua com prognóstico reservado. Por agora tentar-se-á fazer um qualquer procedimento com a placa gráfica que o meu desconhecimento informático e o pânico instalado não me permitiram perceber exactamente o que é. Depois... Depois logo se vê. Na melhor das hipóteses fica por aí. Na pior das hipóteses, vai para o cemitério dos computadores. Porque ou é isso ou é a motherboard. E nesse caso, mais vale comprar um computador novo. Não consigo deixar de me lembrar e sentir como a Carrie do Sexo e a Cidade quando o seu Mac morreu.

Meanwhile, há a tese para fazer. E um relatório de estágio. E tudo o resto.

Parece-me que uma média de 4/5 horas de sono diárias serão suficientes para os próximos meses.

Coisas II

Escrevi aqui, no outro dia, um post que ficou nos rascunhos. Falava sobre o facto de naquele dia ao almoço ter pensado que odiava uma pessoa. Ou que odiava o facto de não o odiar. Ou que odiava o facto de não conseguir deixar de lhe dar importância. Ou que odiava o facto de a importância que lhe dou não ser recíproca. E que, por tudo isto, o odiava. Mas que esse ódio não era, afinal, um ódio verdadeiro.

Porque a verdade é que se eu agora, em 2012, me sinto assim, não tem nada a ver com ele. Tem tudo a ver comigo e pouquíssimo a ver com ele. E porra, odeio isso. Em mim. E não nele.

A imagem que os meus amigos têm de mim

Ontem eu e um grupo de amigos fomos jantar a um restaurante mais ou menos novo e, por acaso, muito agradável (resta saber é quanto tempo é que o dito se aguenta). 

Comi bem, pois comi. Uma pizza inteira só para mim, como se quer. 

Não obstante, chegando a altura da sobremesa, todos se viraram para mim, sem se terem ouvido uns aos outros, e disseram-me "B.L., olha aqui esta sobremesa... Tem a tua cara!".

E tinha, realmente, um aspecto delicioso: era uma pizza de chocolate com leite condensado.

Mas eu já tinha comido a pizza inteira, pá! Terei assim tão ar de baleia? ;)

Coisas

Às vezes gostava de conseguir não me importar tanto. Gostava de conseguir deitar as coisas para trás das costas. Deitar as pessoas para trás das costas. E fazê-lo realmente, sem, passado uns tempos, voltar a pensar nisso.

Mas eu não sou assim.

Sim, sou neurótica

Não vale a pena negar... Os meus níveis elevados de neuroticismo foram já "atestados" e as 4 cópias da minha tese são, provavelmente, uma consequência/manifestação desta minha característica.

As outras pessoas poderão dizer "Ena que exagero, para que é isso?"

E eu respondo: Eu sou uma pessoa azarada.

Em 3 anos e meio , o meu pc nunca me tinha dado problemas. Até Terça-feira em que ficou em coma.
Prognóstico: algo reservado. Para já, 2 semanas no hospital.  

1 copy down... 3 to go!

Estar cansada é

Ir ver se ontem deu The Walking Dead, verificar que o episódio 12 tem data de estreia marcada para 11 de Março e pensar "isso é só para a semana, ontem não deu". 

Estou lá.

A sério que hoje já é dia 12 de Março???? 

Mais vale prevenir que remediar, dizem

E, por causa disso, gravo aquilo que escrevi da Tese de 5 em 5 minutos, copio para a pen e guardo no e-mail. 

Com a sorte que eu às vezes tenho, prefiro ser um bocado neurótica a perder tudo. 

Porque já me aconteceu.

Adenda (ou qualquer coisa da família): Como o pc pode avariar, eu posso perder a pen e o e-mail pode, subitamente, ser atacado por um vírus e eu deixar de conseguir aceder a ele (também já me aconteceu), achei importante passar também para o disco externo. Credo, até parece que tenho aqui uma obra de arte. Que, note-se, não tenho. 

Voltar uns anos atrás

Gosto dos meus amigos "antigos". 

Gosto mesmo muito dos meus amigos antigos. Podemos já não estar juntos tantas vezes, podemos já não conseguir, sequer, combinar estarmos todos juntos. Porque há um trabalho para acabar ou um curso para ir ou uma outra coisa qualquer de quem está, apesar de tudo, a ficar adulto. 

Mas apesar da distância que por vezes existe entre nós, é bom ver que quando estamos juntos podemos continuar a ser os putos que éramos há uns anos. Que, apesar de termos crescido, podemos continuar com as mesmas parvoíces. Que, apesar de estarmos mais distantes, podemos continuar a ser cúmplices. 

Vantagem de estar no sítio onde estou a estagiar

A localização permite-me, como quem não quer a coisa, passar a hora de almoço na companhia de gente tão interessante como, por exemplo, Amadeo de Souza-Cardoso ou Almada-Negreiros.

Uma maçada, portanto.

Interessante como não consigo aceder ao gmail mas consigo aceder ao blogger.

Sou um bocado parva

Há uns dias tomei uma resolução: não ficar acordada até tão tarde para poder descansar. Afinal, diz que isso faz bem: descansar, repousar, dormir. 

Mas estou a ver que isso não foi muito inteligente. Porque tenho uma tese para fazer, estágio para ir e aulas para frequentar.

Já para não falar daquilo que diz que é giro, também. Vida Social - o quêêêêê????? 

Ah, e já agora, gostava de conseguir continuar a ir ao ginásio. 

Pois. Viva o descanso.

Isto é qualidade

De onde é que desencantam as pessoas que escrevem estas coisas?

É verdade que quando abri a "peça" não estava com grandes expectativas; afinal, fui mesmo naquela do "diarreia mental" tão saudável às 00:43. Mas até para diarreia mental isto é demais. Ou de menos, vá.

Maravilhas de se ser B.L.

Era manhãzinha e a B.L. (eu, portanto) descia feliz e contente, ao som de alguma coisa que entretanto se esqueceu, as escadas do metro da estação Baixa-Chiado.

Não sabe muito bem como, a B.L. teve a capacidade de tropeçar sobre si própria e foi, tropeçando mas aguentando-se "de pé" (ou alguma coisa parecida), pela escada abaixo. Até ao momento em que se apoiou na menina de casaco amarelo-mostarda e óculos fash. 

Muito obrigado a essa menina que não só aguentou comigo como ainda foi uma querida e não se irritou comigo. A única preocupação dela era que eu estivesse bem.

E, vá, estava.

Normalmente, detesto as frases desta página (ou similares) do Facebook. Quando alguém publica uma coisa destas, das duas uma: ou me rio às gargalhadas ou reviro os olhos. No entanto, seja qual for a minha reacção, tal deve-se ao elevado nível de ridicularidade das ditas frases.

Mas se há coisa com sentido... É esta. Eu bem o tento calar, domar, educar. Mas o raio é um inconformista, cheio de rebeldia e é quer é expressar-se. Estou a um passo de me conformar: quem sou eu para impedir alguma coisa, ainda que seja o meu próprio cabelo, de se exprimir livremente?