terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Fazer de conta

Tendo em conta que hoje é dia 31 de Janeiro, acho que daqui a duas horas vou preparar o champagne para festejar a virada do mês, fingindo que é a Passagem de Ano. 
Pode ser que assim dê para apagar este mês e que o mês de Fevereiro  compense o mês de Janeiro.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Coisas que não percebo

Apesar de ter este blog há pouco tempo, já há algum tempo que me passeio, feita turista, por este mundo espectacular que é a blogosfera. Já perdi muito tempo que deveria estar a ser utilizado para estudar ou qualquer outra coisa do género a vaguear pelos blogues alheios, já me ri muito, já descobri muita coisa gira, já deixei de ver muitos blogues que deixaram de me interessar. 
Ora bem, nestas deambulações, há algo que eu não percebo: os hate-blogs

Há, efectivamente, blogs parvos (look at me!!). E todos temos o direito de criticar, construtivamente, o que quisermos. Afinal, vivemos, felizmente, num país livre. Assim, não me choca que no seu blog alguém "comente sarcasticamente" (ou sem ser "sarcasticamente") isto ou aquilo que foi escrito no blog x ou y, desde que não se falte ao respeito

No entanto, não percebo como é que uma pessoa que à partida não gosta de outra (ou do seu blog) se dá ao trabalho de criar um blog pura e simplesmente para gozar com essa pessoa. Porque aquilo dá trabalho (suponho). É ir todos os dias ao blog que não se gosta para ver se há material "gozável" ou não, é ter que escrever sobre o assunto (ainda que o assunto esteja mais batido que uma bola de ténis), e é perder tempo nisto tudo. Ora, se eu não gosto de algo, porque hei-de perder tempo nisso? Se calhar preferiria gastar esse tempo em coisas mais úteis (vá, até podem nem ser muito úteis mas, pelo menos, mais proveitosas, realmente proveitosas, para mim). 

Mas, claro, isto sou eu, que ainda sou nova e ingénua e não sei nada da vida.

Outro post parvo

Para os senhores que estão a arranjar problemas com os downloads, uma grande careta com a língua de fora.

Avanços

Dos 3 e-mails que queria receber, já só faltam 2. 
Yey!
E a resposta que recebi até foi positiva. Ponto para mim. 
Em compensação, estou com sono... Muito sono. 

E este é capaz de ter sido, de todos os meus posts parvos, o mais parvo de todos.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Ontem, num ataque de nostalgia despoletado pela curiosidade da minha irmã, vi num DVD com gravações antigas (muito antigas) algo que me deixou realmente comovida. 

Vi a minha amiga J., ainda criança, a dançar. 

E sim, há mais de 10 anos que não via a J. a dançar. Ou a correr, ou a saltar. Vi-a a andar, com a ajuda de muletas, a dar um passo de cada vez.

É verdade que a J. é, provavelmente, das pessoas mais corajosas que eu conheço. Não tem pena de si própria, faz tudo aquilo que consegue da melhor forma possível, namora, conduz, sai à noite e diverte-se, foi sempre uma aluna excelente e agora está no último ano de Arquitectura. Não digo que, por vezes, não sofra com a sua situação. Porque sofre. E chora. Mas ultrapassa. 

Mas esse "ultrapassar" não seria necessário se há 11 anos não tivesse existido uma alminha que, bêbado, foi contra o carro onde a J. seguia, fazendo com que o cinto, que salvou a sua vida, acabasse, graças à força do impacto, por "esmagar" a sua coluna. E como eu não sou, de todo, santa nem altruísta a esse ponto (nem pretendo ser), só me apetece dizer que o justo seria essa alminha passar o resto da sua vida na prisão.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Ai ai...

Tendo em conta a companhia que me têm feito nos últimos tempos (ainda mais do que é costume) e o facto de, muitas vezes, "cantarem a minha vida", até estava capaz de os ir ver ao Porto.


Claro que ainda no ano passado os vi no Optimus Alive.
Claro que não vou ter tempo, na altura, para ir até ao Porto.
Claro que é caro.

Mas claro que eles são uma das minhas bandas preferidas.

Obrigada Coldplay por tornarem as noites de estudo mais suportáveis, sim? Obrigada.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Imagem retirada daqui


As primeiras duas são fáceis...
A última é que é mais difícil. 

Não consigo "deixar ir" aquilo que não consigo mudar. Não consigo deixar de pensar nas coisas, não consigo deixar de me enfurecer. É uma perda de tempo, eu sei, porque, efectivamente, são coisas que não são passíveis de serem modificadas. Pelo menos por mim. De facto, a única coisa que eu poderia fazer seria, realmente, deixá-las ir. Mas não estou pronta para atirar a toalha. Não estou, não quero e nem sequer gosto das opções.   


quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Seriously??

Que eu tenho uma tendência especial para episódios, vá, inusitados, já há muito que o sei. Afinal, já são 22 anos de acontecimentos que me levam ao óbvio "WTF???". 
E hoje... Bem, hoje estava eu (finalmente) a sair da Faculdade, depois de umas 3 horas a andar de um lado para o outro e de uma hora à espera para ser atendida nos Serviços Académicos (ahhh, como eu tinha saudades daquelas senhoras e da sua simpatia, e eficácia, e tudo e tudo e tudo), quando fui abordada por uma senhora que me pareceu brasileira. Perguntou-me a senhora "Posso-lhe fazer uma pergunta?" e eu, pensando que a senhora queria saber onde era alguma faculdade ou algo que valesse, disse-lhe "Ah, sim sim, faça" (quem me manda ser simpática???). 

E então começaram os minutos que serão dos mais surreais de sempre. 

Senhora - Já ouviu falar do Armaggedon?
B.L. - (OIIIIIIIIII????) Já, já, mas...
Senhora - Ah, então tem aqui uma revista que fala do Armaggedon.
B. L. - Sim, mas eu não estou interessada.
Senhora - Mas olhe, fala também das Redes Sociais, é muito interessante.
B. L. - Sim, sim, mas eu...
Senhora - A menina conhece a Bíblia? A menina tem alguma Bíblia?
B. L. - Sim, conheço, mas não...
Senhora - Ah, então, a revista explica a Bíblia e o Armaggedon! É muito interessante!!!
B.L. - Ahhhhhh!!! Ok, obrigada, mas eu não estou interessada. E estou com alguma pressa (estava mesmo), e tenho que me ir embora.

E pernas para que te quero, fugi dali a pensar "Isto acabou MESMO de me acontecer???"

Armaggedon, Redes Sociais e Bíblia. Tudo o que eu queria para acabar o meu dia. 

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Conversas de circunstância

Não gosto.
Não gosto daquela quase obrigatoriedade de termos que falar com alguém só porque sim. Só porque já fomos colegas em tempos, porque é amigo/conhecido de alguém que conheço ou sou amiga, só porque, uns tempos antes, nos encontrámos ou conhecemos em determinado local.
Não gosto, por exemplo, de apanhar alguns conhecidos com quem apenas trocaria um "olá, tudo bem?" nos transportes públicos porque, depois, há aquela coisa chata de termos que fazer a viagem juntos quando, na realidade, eu só quero ir sozinha, com os phones nos ouvidos, encostada à janela para poder 'descansar os olhos'. 
Não gosto que me façam perguntas para as quais não querem ouvir as verdadeiras respostas. Atenção, não quero com isto dizer que eu quero dar as verdadeiras respostas, porque, obviamente, não quero. Mas não gosto que me façam as perguntas, pronto. 

Pode ser? Vá lá, não é assim tão difícil deixarem-me ser um bocadinho bicho do mato. 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Ah, como é bom...

Estar à espera de um e-mail importante e continuar sem o receber...
Ah, como é bom estar dependente destas pessoas...
E depois, ah e tal, que eu tenho mau feitio. Ok, até posso não ser toda arco-íris e girassóis, que não sou (que tristeza), mas não sou malvada, sim? Só não abusem da minha paciência.

Efeitos secundários...

Do estado psico-emocional actual

Vontade de comer.  Ainda mais vontade de comer.
E coisas que fazem muito bem, claro está. Bolos, chocolates, bolachas, gelados. 
Até descobri que, afinal, gosto de Nutella... 


sábado, 21 de janeiro de 2012

E o bom que é...

Ver uma pilha de artigos (por ler) a diminuir e outra (lidos) a aumentar? 
Claro que isto é provisório, que um dia destes lá irei imprimir mais uns quantos.

Mas isso agora não interessa nada.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Vontade de...

Dançar. 
Não que seja grande bailarina, que não sou, de todo, mas tenho vontade de dançar. Rodopiar. Talvez porque tenha a sensação que se o conseguisse fazer livremente, um bocadinho daquilo que agora me passa pela cabeça iria para bem longe.
E eu ficaria um bocadinho mais leve, que bem preciso.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

E agora era pôr os olhos nisto

Como é óbvio, estes "meninos" vão sofrer a mesma pena que as "meninas" e "meninos" que protagonizaram as agressões em Benfica.

Como é óbvio, eles vão a julgamento e, ao saírem, depois de se dizerem arrependidos, vão agredir a jornalista (sendo apoiados pela mãe). 

Como não me parece que isso vá ocorrer, se calhar era tempo de revermos as nossas leis.

Imitamos tanta coisa dos EUA que, se calhar, era altura de ver o que acontece a este tipo de pessoas e começarmos a fazer parecido.

Capacidades extraordinárias

Se há coisa em que eu sou realmente boa é em perder tempo.
Agora que comecei a trabalhar na tese, tive uma ideia que eu sei, à partida, que não vou poder concretizar. Ainda assim, comecei a investigar na net, muito por alto, algumas opções. Mas eu sei que seria muito difícil de concretizar. 

Mas era tão giro oferecer-me, quando acabasse o curso (7 meses!!!), uma viagem espectacular, tipo inter-rail ou assim. Oh se era :)

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Surpresas

Os meus anos na Faculdade não têm sido maravilhosos. De todo. Para mim, aquela ideia do "os melhores anos da vida são os anos de Faculdade" não pode ser verdade, simplesmente porque os anos da Faculdade foram, a bem dizer, uma treta. Ou melhor, o tempo passado na Faculdade foi uma treta. Esperava mais do curso em si, a Faculdade consegue errar em quase tudo, os professores estão-se um bocado a cagar para aquilo que os alunos deveriam realmente aprender e tenho colegas que, simplesmente, me irritam. Irritam de tal forma que só de olhar para eles fico com comichão. Irritam-me, pronto. 

E pronto, estou no último ano do curso e, por enquanto, ainda não tenho qualquer sinal de nostalgia. E eu sou uma pessoa nostálgica. Oh se sou (mais do que gostaria, pois claro). 

Mas, depois, há surpresas. 

Há duas semanas que estou com um problema no estágio. Na altura, falei com o meu supervisor na Faculdade, um professor que apesar de saber imenso, é um estouvado de primeira (como ele próprio gosta de se apelidar). Como tal, eu pensei que o senhor não se fosse lembrar do assunto até eu lhe voltar a falar nisso. 

Mas hoje ele ligou-me a perguntar em que ponto é que a situação estava. E eu fiquei surpresa. Surpresa, agradecida e feliz por, afinal, naquela Faculdade existirem professores decentes que se preocupam com os alunos. 

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Pessoas

As pessoas são complicadas. As relações entre as pessoas são complicadas. 
Queremos manter uma certa posição, transmitir (ou não) uma certa imagem e, por isso, não fazemos aquilo que realmente temos vontade. Eu sei, isso é uma treta. Se queremos fazer algo, deveríamos fazê-lo. E isso é tudo muito bonito sim senhora, essa coisa do Carpe Diem, do aproveitar, do não ter medo, vergonha, constrangimentos.

Deveria ser simples dar os parabéns a uma pessoa. Pois que deveria. Mas talvez não seja assim tão simples. Porque, talvez, os sentimentos em relação a essa pessoa tenham sido sempre algo ambíguos. Porque, talvez, os sentimentos dessa pessoa em relação a nós também não tenham sido muito claros. Porque, independentemente de tudo isso, a pessoa (e eu, vá - acho) avançámos. 

Mas, apesar disso, não é simples dar os parabéns à dita pessoa: porque as relações entre as pessoas são complicadas.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Irresponsabilidade

É coisa que não percebo. É coisa que não aceito.
Não entendo como pessoas que assumem um compromisso (importante, muito importante, do qual depende, sei lá, a conclusão do meu curso) com diversas partes, pura e simplesmente não cumprem com esse compromisso. 
Tenho uma teoria muito simples: se acham que não conseguem, não digam que sim. Pelo menos não se conta com elas, não se tinha contado com elas desde o início e a coisa ter-se-ia feito de outra forma. 
Uma pessoa que deveria ser responsável, e que assumiu uma responsabilidade perante mim e professores, deixou de o ser (ou, pelo menos, não a tem demonstrado muito). E quem se lixa, sou eu, que já fiz tudo o que poderia fazer para resolver a situação sozinha. Mas estou a ver que tenho mesmo que partir para o passo seguinte, que não queria nada, que é falar com os professores. 

Mas, vamos lá ver, eu quero acabar o curso ainda este ano.

Será assim tão difícil cumprir-se com aquilo que se diz, pá?

E o sono?

É tanto, tanto, tanto!! 
Xô preguiça!! 

Depois de uns dias sem problemas para adormecer, heis que as voltas na cama regressaram... E eu estava tão cansada! 


Talvez ainda haja esperança

Acabei de terminar aquilo que me tinha proposto para este fim-de-semana, tendo adiantado aquilo que me foi possível do relatório de estágio. 

O que tenho que fazer para a coisa ficar mesmo mesmo mesmo encaminhada: falar com o supervisor para saber se é mesmo isto e falar com o coordenador para ter informação para a redacção do primeiro capítulo. Fácil, fácil, fácil, portanto. 

Ah, e claro, conseguir voltar ao estágio. Mas parece que a coisa está complicada. Primeira coisa a fazer amanhã (ou hoje, vá, daqui a umas horinhas): mandar e-mail ao senhor orientador. 

Para, depois, começar a estudar para a tese. Oh que meses agradáveis que me esperam!! Weeeeeeeeee!!!! 

E o que eu queria estar a ver os Globos de Ouro agora? Muito muito muito. Mas mesmo que soubesse em que canal dá (se é que está a passar na TV), acho que assim que me sentasse a ver, caía para o lado. Espero que para os Oscars esteja em melhores condições, que quero manter a tradição de aguentar a madrugada a ver a coisa.

domingo, 15 de janeiro de 2012

A continuar assim...

Lá para 2020 tenho a tese e o relatório de estágio feitos. 

Por outro lado, constatei algo positivo hoje: acho que se vai tornar mais interessante ir ao ginásio. 

Epá, não, não sou uma freak do desporto e do ginásio e afins: a natação é porque gosto mesmo (ainda não se tinha percebido? :) ) e o resto é, por um lado, porque tem que ser (o médico disse-me que era o melhor para um pequeno "defeito" que descobri há uns tempos que tenho) e, por outro, porque como eu tento tirar o melhor de tudo, comecei a gostar e não é sacrifício. Quando é, não vou :)

sábado, 14 de janeiro de 2012

Natação

Ontem, depois depois de ter visto este post, fui mesmo para a natação. 
Tenho 22 anos (vá, quase 23) e nado desde os 4. Nunca competi, mas há 18 anos que nado. Porque, pura e simplesmente, gosto. 
Gosto de nadar, gosto da sensação de "cortar" a água, gosto da sensação de vir à superfície, de mergulhar. Gosto, pura e simplesmente, de nadar. 

Para além desse gosto, durante muitos muitos muitos anos, tive colegas (perdão, amigos) que foram fantásticos. De tal forma que, apesar de já não serem colegas, continuam amigos. Bons, excelentes, amigos. E tenho a certeza que foi a presença deles que me ajudou a consolidar o gosto pela natação. Foi um colega da natação que foi o meu primeiro namorado. Foi um outro colega que se tornou um dos meus melhores amigos. Foram dois colegas da natação que estiveram horas à minha espera no hospital um dia que eu tive um pequeno acidente. Por isso, não consigo dizer que eles (e os outros) são apenas colegas. São amigos com quem, independentemente de estarmos muitas vezes juntos ou não, eu sei que posso contar. E eu sei que eles sabem que podem contar comigo. 

Hoje, por isto e por aquilo, porque crescemos e nos vamos tornando "adultos", desses "colegas" antigos só resto eu e um outro. 
Naturalmente, a natação já não tem a mesma piada que tinha antigamente. 

Mas, para acabar como comecei, eu adoro nadar. E não consigo sair, não quero deixar a sensação de "cortar" a água, de vir à superfície, de mergulhar.

Por isso, enquanto der, vou continuar a nadar. 

Imagem tirada daqui.

Festejar antes do tempo

 
Afinal, o meu telemóvel não regressou do mundo dos mortos... Não... Pu-lo a carregar à 1 da manhã... E hoje, às 13h, desligou-se por falta de bateria. Tenho que ver se o consigo arranjar.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

E pronto

As botas já foram substituídas. Acho que preferia as antigas, mas estas também são bem fofinhas. E tiveram direito a promoção, o que as torna ainda melhores :)
Pelo caminho, comprei ainda as "leggins milagrosas". O melhor? Ouvir a menina da loja dizer que, no meu caso, as leggins até tinham o trabalho facilitado. Até pode não ser verdade, mas lá que soube bem, soube :)

Hoje é Sexta-Feira 13

E só agora é que me apercebi disso. 
Até agora, ainda não tive nenhum azar. Verdade seja dita, também não tive grandes hipóteses para ter azares. E, ainda mais verdade, não acredito nisso. Quem é que realmente acredita que Sexta-Feira 13 seja dia de azar? 

Parece quem sim,

que o meu telemóvel regressou à vida. Palminhas para ele que já há duas noites, estando ligado, aguenta a bateria.

Óptimo, que não me estava nada a apetecer comprar agora um telemóvel novo.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

E o fantástico que é...

...estar a acabar um trabalho quase uma semana antes da data de entrega? 
Acho que para tal contribuiu o facto de, apesar de o grupo ser composto por 3 pessoas, apenas 2 (eu e outra colega) terem trabalhado realmente. O terceiro elemento estava para lá, ia fazendo que sim com a cabeça, dando a sensação de não estar a perceber nada daquilo. 

Agora apetece-me dizer: ok, não fez nada mas, pelo menos, também não atrapalhou. Resultado: como duas cabeças se conseguem "combinar" melhor que 3, o trabalho está quase quase quase pronto.

Óptimo, que assim dá-me tempo para outras coisas.

E para procurar umas botas, estilo UGG mas sem ser UGG, que as minhas estilo UGG mas sem ser UGG e muito anteriores à moda das UGG morreram e, pelo caminho, mataram um par de meias. Mas duraram 5 anos, as fofinhas. Acho que mereciam um funeral de Estado!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A B.L. está cada vez mais estranha (e a falar na terceira pessoa)

De há umas semanas para cá, tem-me acontecido algo espectacularmente inédito: tenho conseguido adormecer com relativa facilidade. De tal forma que nem consigo ver séries (um dos grande vícios da minha vida) à noite, tal é o peso nos olhos.
Até aqui tudo bem, fico muito contente, pois claro. Sempre tive alguma dificuldade para adormecer e é óptimo não ficar no mínimo duas horas às voltas. 

Mas, e há sempre um mas, não há bela sem senão (e como eu adoro esta expressão - e até estou a rimar!! E a aparvalhar, vá). E se até consigo adormecer cedo, não consigo dormir de seguida, acabando sempre por acordar por volta das 5 da manhã. 
A explicação para isso parece-me mais ou menos clara: se não estou habituada a dormir muito, chego ali ao número de horas que costumo dormir e vá de acordar - chato, portanto, que eu cá gosto de descansar (principalmente quando tenho andado tão cansada).

O que não me parece tão claro é como é que raio (e porque raio eu não me lembro) eu escrevi uma mensagem, na última madrugada, a dizer "Yalgo". É espectacular. Estarei a ficar sonâmbula? Ou demente? Ou a ficar ainda mais parva???

Como eu não sou nada curiosa (naaaaaaaaaaadaaaaaaaaaa), googlei "Yalgo". Como o Wiki é um fofinho, fez-me o favor de explicar que Yalgo é uma cidade no norte do Burkina Faso, com uma população de 1,120. 

 

É ou não é uma cidade linda?? Acho que vou interpretar isto como um desejo recalcado que conseguiu vir à superfície do iceberg de ir passar umas férias a tão fantástico destino (estou aqui a gozar mas quem sabe não será realmente giro...)

E é isto. Acho que é, sobretudo, cansaço.