quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Ora vamos lá fazer o balanço*

2014 foi um ano... estranho, complicado, difícil, bom, de reviravoltas, com acontecimentos felizes, muito felizes, mas estranho, complicado.

Começou mal. No dia 23 de Dezembro de 2013 comecei uma espécie de novo trabalho. Espécie na medida em que não era pago - apesar de fazer tudo e mais alguma coisa, apesar de ser a tempo inteiro. Era um "estágio curricular", desses que crescem que nem cogumelos, que de "estágio" só tem o nome e a não remuneração. Mas aceitei e arrependi-me no dia 23 de Dezembro, quando comecei. 

No dia 2 de Janeiro,  quando entrei na empresa, tive vontade de dar logo meia volta e sair dali para sempre. Não era assim que queria começar o meu ano. Não queria continuar a fazer uma coisa que não gostava e, ainda por cima, não ser paga para isso. Mas fui levando. E todos os dias eram uma tormenta. Todos. O que se reflectiu noutras coisas da minha vida. Andava triste e confusa e triste e confusa. Até que chegou Março, o mês em que fiz 25 anos. E uma ideia que andava já há algum tempo a ganhar forma foi crescendo. Resolvi voltar a estudar, fazer outro Mestrado, aquele que me fez ir para Psicologia. Foi uma decisão difícil (aos 25 anos, supostamente, as pessoas tornam-se independentes, não voltam a ficar totalmente dependentes), mas sei que foi mesmo a melhor. Tenho medo do futuro, claro que tenho, mas foi o melhor. 

Depois veio o período sabático da minha vida. Trabalhei como freelancer. E, bem, continuei estranha e confusa em relação a outros aspectos. Descobri que afinal eu também posso ser irracional e sensível. Descobri que lá porque não gostamos realmente de uma pessoa, tal não significa que não tenhamos saudades dele, que não queiramos saber dele e que, até, não queiramos voltar a estar com ele. Eu disse, irracional. 

Chegou o Verão. Ou pseudo-verão. Vieram os melhores casamentos de sempre, participei em dois flash-mobs e dancei (muito) à chuva (muita). Foram momentos muito, muito felizes. Mas que me fizeram pensar (mais uma vez) no quão sozinha eu estou. Ou sou. E que me fizeram ficar com a neura do Verão que levou a momentos parvos. 

Chegou Setembro. 3 coisas marcaram Setembro: Memory Lane (PORQUÊ?), Corrida do Tejo - um orgulho feliz do ano - e o início das aulas. 

Outubro, Novembro e Dezembro passaram-se a correr. Pelo meio houve mais momentos Memory Lane, partilha de sentimentos, houve saídas com alucinados, houve tentativas de "libertação verdadeira e definitiva", houve desabafos longos com amigas. Houve "não percebo este gajo que agora, que eu estou a deixar a coisa, vem falar comigo", houve muitos trabalhos mas a confirmação que gosto mesmo deste Mestrado. Houve desilusões e tristezas, mas houve, também, alegrias. 

Foi um ano de montanha-russa. Eu sou uma montanha-russa. 

Para 2015 desejo muitas coisas que acabam por confluir numa única coisa: quero acalmar. Deixar de me sentir assim, uma montanha-russa. Deixar de me sentir triste e irritada e frustrada. Deixar de me sentir sozinha. 

*até porque estou cheia de tempo livre e não tenho nada, NADA, para estudar.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Opá, lol

Alguém no Facebook gosta desta publicação. E revejo-me um bocado nesta publicação. 

E  quem é que gostou desta publicação? O ex-amigo colorido, qualquer coisa estranho, que me fez sentir coisas estranhas e irracionais. A razão pela qual eu também continuei numa espécie de "coma emocional a pensar em alguém com que, na verdade, nem sequer quero estar". 

Oh a ironia. The fucking irony. 

domingo, 28 de dezembro de 2014

Depois do Natal, é este o estado de espírito


Não passou, não vai passar. 
Acho que nunca vou ser normal. Pelo contrário, acho que estou cada vez pior. Estou zangada, irritada, triste. Apetece-me destruir tudo à minha volta, gritar, bater em pessoas. 

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Coisas que me irritam

Ser enganada. 
A sério. Sinto-me enganada. 
Vi este artigo e fiquei com curiosidade. Fui ao Facebook e encontrei a página do dito restaurante. Vibrei com as imagens. A sério. Cada hamburger que via dava-me mais vontade de o comer que o anterior. 
Como #eucorroeuposso, fui lá hoje ao almoço experimentar. E só posso dizer: mas que grande desilusão. O aspecto dos hamburgers ao vivo não tem nada (NADA) a ver com o aspecto dos hamburgers nas fotografias. NADA. E o sabor... Bom, não eram maus, mas já comi bem melhores. Mas bem melhores mesmo. 

Enfim. 

domingo, 21 de dezembro de 2014

Hoje venci o frio

E corri 10km. Consegui. 
Venci o frio na cara, nas mãos, nos joelhos e nos tornozelos. Venci a vontade de chorar e de desistir. Os primeiros 5km foram terríveis mas depois, continuei. Venci o frio e venci-me. Corri 10km. O tempo foi uma merda. Mas abaixo de 1 hora. E foram 10km. 

sábado, 20 de dezembro de 2014

Ontem tive um minuto iluminado e disse a maior verdade sobre a minha vida amorosa

E disse que ela varia entre inexistente e desastrosa.

E essa é a triste verdade.

Na maior parte das vezes, não existe nada. 

Depois, há o amigo ex-colorido que quando o foi (colorido) me confundia em relação ao que eu sentia por ele. Quando deixou de o ser... Continuou a confundir. O que é só parvo, porque ele não quer saber. Parvo e desastroso. 

Depois, há o rapaz por quem eu até me posso interessar, mas que não vale a pena, porque acaba por arranjar uma namorada qualquer. E que vai viver com a "namorada qualquer" em Janeiro. Crazy kids, namoram há meia dúzia de meses e vão viver juntos. 

Depois, há o amigo que resolve desenterrar o passado, falar de sentimentos, conseguir pôr-me a falar de sentimentos e da minha vida (coisa difícil) e depois, de repente, voltar a desaparecer. Provavelmente, foi pelo melhor. Mas ele não desapareceu por ser o melhor. Desapareceu porque, provavelmente, só queria uma coisa e deve ter percebido que, por várias razões, seria complicado. Eu confiei nele e ele desapareceu.

Depois, há o "alucinado" com quem eu até saí 2 vezes mas que não deu. Mesmo.

Depois, há os cromos que falam comigo nas redes sociais - e que não são assim tantos, diga-se - mas que me dizem coisas tão espectaculares como "ah, desculpa estar a chatear-te, mas não é todos os dias que meto conversa com uma loira de xxx" ou "bora dançar, B. L." (OIII?).  

Enfim. De inexistente a desastrosa. 

Resultado: tenho 25 anos e nunca tive um bom e verdadeiro relacionamento a sério (auch. Custa admitir isto em "voz alta"). Sou a amiga solteira que, na maioria das vezes, está no meio de casais. E para ser completamente sincera... Isso não é bom. 

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Quem diria

Que eu me iria tornar nesta pessoa que tendo aulas às 13 (suspiro), chega à Faculdade às 9h00 (aliás, mais cedo para não apanhar muito trânsito) para vir para a Biblioteca afundar-me em livros. A razão não é propriamente positiva, porque tal significa que estou completamente perdida e não sei responder a duas perguntas de avaliação, but still. 

Ok, para ser completamente justa, no outro Mestrado também já tinha tido momentos destes. Mas acho que nunca tive tantos livros à minha frente. 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Entretanto

Sou uma miúda de 25 anos com um coração de 15, uma alma de 50 e um joelho de 90. 

Eu sou estranha, mas há pessoas ainda mais estranhas que eu. Não sei se isso é bom ou se é mau. 

A minha vida é um conjunto de ironias

Tenho que escrever um "testemunho" (suspiro) sobre Motivação. 





Não tenho lá grande motivação para o fazer. 

sábado, 13 de dezembro de 2014

AHHHHH!!!!

Eu gostava de me conseguir concentrar, a sério que gostava. Mas não consigo. E hoje nem sequer é por estar a pensar no que não devo. É só porque me disperso. Facebook, Candy Crush (essa coisa do Demo), Blogs, Candy Crush, etc., etc., etc. 

E são 15:16 e tenho 17 linhas escritas mal e porcamente. 

Bah. 
Eu tenho uma Licenciatura em Ciências Psicológicas. Eu tenho um Mestrado em Cognição Social Aplicada. Eu estou a tirar um Mestrado em Psicologia da Educação e da Orientação. Portanto, digamos que estou familiarizada com a Psicologia. 

E as pessoas gostam de me perguntar, como a todos os psicólogos / aprendizes de psicólogos, se percebo muito bem as pessoas, se adivinho o que elas estão a pensar e coisas giras do género. Pois, era bom, mas não. Não percebo a bipolaridade das pessoas, a inconsistência e incongruência das pessoas. Não percebo. 

Eu sou idiota e parva. Tenho a mania que sou insensível, que não quero saber. E que tenho dificuldade em confiar. Pois, e até tenho, é verdade. Mas é também verdade que sou estúpida o suficiente para confiar em quem não devo. Se calhar, por não estar habituada, quando confio, confio mal. And that just sucks. 

E agora tenho que escrever sobre isto para exteriorizar, mas não tenho tempo. 

Vamos lá trabalhar e esquecer a idiotice das pessoas (e a minha) por uns tempos.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Ai que nem sei por onde começar

De um lado temos um segundo mestrado que é mesmo aquilo que queremos mas que tem tanto trabalho que nem sei para onde me virar e tenho pena de não conseguir dar o melhor de mim em todos eles, porque era mesmo isso que eu queria mas, por mais que tente, não consigo.  

De outro lado, tenho a minha cabeça estúpida e parva que me faz pensar em coisas que não devo e um coração idiota que me faz sentir coisas que não devia e por quem não devia. Várias coisas. Várias pessoas - ou duas, vá. (Um parvo e o outro confuso e estranho como eu). O que, na verdade, talvez signifique que não existe nenhum sentimento verdadeiro por nenhum delas, apenas uma cabeça, a minha, que é a coisa mais triste e idiota e estúpida. Depois, ainda, a minha curiosidade mórbida em procurar certas coisas do parvo. E pensar que ele, se calhar, tem mesmo alguma espécie de problema que, sendo má, até dá para rir. Um miúda de 21 anos volta e meia deixa coisas no seu mural e identifica-o mas ele não está nem aí, nem "gosto" nem nada. A mesma miúda, numa foto dele, comenta com um "lindo" e ele, que respondeu a todos os comentários, não responde aquele. E outros que tais. Fico com a sensação que eles tiveram alguma espécie de "coisa", ela foi embora, ela continua a achar que se calhar a coisa se mantém, mas ele, pelos vistos, não. Lol. 

Ainda de outro lado, parece que a minha capacidade para correr se está a ir embora. Depois do dilema de segunda feira, fui correr, SOZINHA, e morri passado 1.40km. A sério, tendo sido uma miúda atinada, não deveria ter sido recompensada? Hoje tive que ir correr para ver se a minha disposição geral melhorava (porque à conta dos milhares de trabalhos e da minha confusão mental estou com uma neura parva - sim, tornei-me nessas pessoas que TÊM que ir correr para espairecerem) e passados 5.30km tive que parar. O frio não ajuda, mas o maior problema eram mesmo os tornozelos e os joelhos (caraças do joelho!). 

Mais um lado: o Natal está aí. Eu gosto do Natal, mas devo ser das poucas pessoas que apesar de gostar do Natal, não sente grande espírito natalício. Isto já acontece há alguns anos e este ano, apesar de uma das razões pela qual eu não sentia o espírito natalício em anos passados ter passado, não é excepção. 

Bom, vou mas é acabar este trabalho que é para debater amanhã. De manhã. Às 9h. Isto se os transportes me deixarem. 


segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Áreas Cinzentas, parte II

Se calhar não existem áreas cinzentas. 
Se existem tantas dúvidas morais sobre se devo ou não fazer alguma coisa, é porque eu sei que fazê-lo seria errado. É certo que fazê-lo, por si só, não teria nada de errado. Poderia ser uma coisa inocente se fosse noutra altura ou com outra pessoa. Mas, deep down, eu sei que não é só uma coisa inocente. Deep down, eu sei que isso poderia levar a outras coisas (ainda que essas não fossem o meu objectivo). E bem, essas coisas seriam erradas. Aí já não existiria área cinzenta: seriam erradas e ponto final. 

O meu objectivo seria simples (na verdade, mais que um):
a) ter companhia para correr e motivar-me. Tenho andado longe do meu melhor e acho que ele me podia aproximar (e, quem sabe, melhorar) do meu melhor;
b) reaproximar-me de um amigo que ficou "perdido";
c) vê-lo e (tentar) perceber se existe alguma espécie de borboletas. 

Ficámos pendurados em 2009, passaram-se 5 anos, a vida avançou (mais para uns que para outros) e agora os "e se" não me (nos?) largam. Não nos vemos desde o Verão do ano passado e, mesmo assim, os "e se" não me (nos?) largam. Vieram numa altura estranha. 

E agora estou numa área cinzenta. Queria desafiá-lo para correr, mas tenho medo do que poderia acontecer por causa disso. Por isso, isto não é uma área cinzenta. Se tenho medo do que pode acontecer, é porque coloco a hipótese de algo que é errado poder acontecer. E se eu sei que é errado, não é  uma área cinzenta. 

Por isso,  B. L., toca a acabar esse trabalho para te vestires para ires correr SOZINHA.

Fazer o que é certo, mesmo que isso te custe. 



Áreas cizentas

São uma chatice. 

Será que fazer aquilo que me apetece e que, sendo só isso, não tem mal nenhum, é errado? Porque, na verdade, pode não ser só isso. E aí reside a área cinzenta: não sei se é só isso. 

Argh. 
E depois, o pensar nisto não me deixa pensar em coisas importantes, como nos milhares de trabalhos que tenho para fazer. 

Se calhar o melhor era mesmo fazê-lo: quanto mais não fosse, deixava de pensar nisso. Oh... who the hell i'm kidding. Depois ia pensar "porque é que o fizeste". 

Ya, a minha cabeça é  o meu pior inimigo. 

sábado, 6 de dezembro de 2014

Sabes que tens um problema de adição a séries de TV quando

Ao leres um artigo onde são citados White (1959), O'Malley (1977), Vaughn e Hogan (1990) e Robin e Rose-Krasonor (1992), pensas em

 Whalter White, Breaking Bad




George O'Malley, Anatomia de Grey


 Vicent Vaughn, Alias



Robin Scherbastky, How I Met Your Mother (ainda de luto pelo seu final)


Pronto, eu sei, eu tenho um problema.

sábado, 29 de novembro de 2014

Já sentia a falta


E tudo fica melhor com 10 km nas pernas :)

Did I really do that?

Parece que sim. Ah ah - acho que vou ser gozada por isto nos próximos 1000 anos. Mas acho que mereço um desconto. 

E antes dizer a uma amiga minha para dizer ao marido (lol - estou tão velha) para desafiar o amigo giro e solteiro para ir correr connosco que outras coisas - aquelas coisas que envolvem passar certos limites.  

Claro que a amiga não podia, mas teve graça. 

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Últimas

- Foi preciso voltar a fazer uma cadeira que já tinha feito para que aquela professora (que tive nessa e noutra cadeira) gostasse de alguma coisa que fiz. Nesta cadeira tive, há quase uma eternidade, 11. Na outra tive 13, mas porque "os exames estavam tão maus que o seu, dos maus, estava menos mau. O que não o torna bom". Agradável, não é? Mas hoje fui à discussão do trabalho e ouvi coisas boas como "o trabalho está muito bem organizado, muito bem estruturado. São mentes claras. É dos melhores!!" 

- Desenterrar o passado é tão perigoso. 

- Eu sou tão troll. 

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

:)

Posso vir a mudar de opinião no futuro. Posso perceber que afinal estou errada. 

Mas hoje, pela primeira vez em muito tempo (na minha vida?), sei o que quero fazer com a minha vida. Dei muitas voltas, chorei, esmurrei. Estive frustrada, desesperada. Parei e pensei. É tempo de voltar atrás. Voltei atrás. Custou  ver os meus amigos a andarem para a frente com as suas vidas e eu "ter voltado atrás". Mas agora percebo que até posso demorar mais tempo a ganhar independência, mas o ter voltado atrás significou, no meu caso, andar para a frente. 

Não vou dizer que é fácil. É difícil, nesta altura, ter que ocupar os meus fins-de-semana, eu que já estava habituada a tê-los mais ou menos livres para fazer o que eu quisesse, a fazer milhares de trabalhos. E, claro, tenho receio do futuro. Não é uma área em que haja muito trabalho e o que há não é propriamente bem pago. Mas onde estive é parecido. E aqui... Aqui, pelo menos, vou fazer, acredito, uma coisa que gosto mesmo. 

So... just smile, girl! :)  

domingo, 23 de novembro de 2014

Cuidado, B. L., cuidado

Há alturas em que damos por nós a falar mais do que pensávamos ser possível sobre certas coisas com certas pessoas. De repente, vemos a nossa alma exposta, os nossos pensamentos expostos, o que somos exposto. Não estamos habituados, temos medo e enquanto o fazemos, sabemos disso. Sabemos que estamos a correr um risco. Ou mais do que um. Mas mesmo assim, vamos para a frente. Continuamos na exposição. Talvez pelo avançado da hora. Talvez porque nos falta ouvir outra opinião, vinda de alguém completamente diferente e cujo insight até poderá não fugir muito da verdade. 

Não nos arrependemos. Sabemos que há riscos, mas não nos arrependemos. Não contámos nada de mal, só nos expusemos. Mas não conseguimos deixar de pensar, talvez porque não estamos habituados a nos expor "Será que fiz bem? E agora, o que é que vão fazer com as 'informações'? Será que posso confiar?" No entanto, não deixa de ser curioso que tenha conseguido confiar. Vejo duas opções: 
a) Estou a começar a confiar mais nas pessoas e está a tornar-se mais fácil falar de mim;
b) Apesar de não nos vermos há mais de 1 ano, conseguimos manter alguma da confiança e à vontade que pautava a nossa amizade há uns anos.

Não sei. Como lhe dizia ontem, tudo isto é demasiado estranho. 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Está frio

E podem vir todos cá para casa que eu prometo arranjar espaço para vocês.





terça-feira, 18 de novembro de 2014

Mas num registo completamente diferente

Mas então querem ver que o  Interstellar afinal será um filme espectacular?

Eu sou um bocadinho preconceituosa em relação aos filmes de ficção científica. Eh pá, não tenho pachorra para aquilo. Mas desde ontem, já vi aí umas 4 críticas boas em relação aquilo. Será que afinal a coisa vale a pena? 

Dúvidas, dúvidas. Questões, questões.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Por outro lado, acho que finalmente percebi a razão pela qual certas pessoas ficam "estranhas"

Não encho os FB de corações melosos nem vivia a 100km de distância. Se calhar, há pessoas que só aguentam relações à distância. Vá, e se calhar, era demasiado velha. Que as pessoas têm quase 30 anos mas gostam de meninas no início dos 20. Nada contra. 

Do dia de hoje


É só mais um dia mau. Já devia estar habituada.

Vejamos:
- Acordar cedo para ir fazer um trabalho de grupo, porque um dos elementos do grupo tem demorado muito tempo (muito tempo) a fazer a sua parte. Era hoje que íamos juntar tudo. 
- Receber uma mensagem desse mesmo elemento a dizer que acordou mal disposta e por isso vai mais tarde. .|.
- Decidir ir à mesma para a faculdade para ir trabalhando noutras coisas (coisa boa: consegui fazer alguma coisa). 
- Estar na faculdade, saírem as datas dos exames e perceber que numa época com 3 semanas, conseguimos ter, no espaço logo da primeira semana, 4 exames. Começam na segunda e acabam na terça seguinte. Fucking cool. 
- Reunir com o grupo e perceber que esse elemento ainda não tem a sua parte escrita. Nem em texto nem em powerpoint. .|. 
- Voltar da faculdade e perceber que deixei lá o cabo do pc. Estúpida. 
- Mas, menos mal, liguei a uma colega minha e ela foi buscá-lo. 
- Abrir o FB e foda-se para aquilo. 

O dia ainda tem mais 2 horas. 

Entretanto, recebi esta mensagem do Wareztuga




Eu sei pá, eu sei que sim. E se calhar não queria outra coisa. 
Mas eu sou uma pessoa estranha e tenho saudades.
Ou se calhar não.
Por outro lado, como é que é possível acabar o que quer que seja se nada começa? 

Eu às vezes (a maior parte delas) sou idiota. 


domingo, 16 de novembro de 2014

A história do costume

Não viajo desde 2011, quando, em Março, fui a Praga com a minha mãe e irmã. 
Eu sei que viajar não é propriamente um bem de primeira necessidade, mas sinto falta. Sinto falta de conhecer novos lugares e novas culturas. Durante este tempo, pensei muitas vezes em fazer alguma viagem. A ideia, visto que eu sou uma pessoa sozinha, era ir sozinha. Porque as minhas amigas mais próximas têm os respectivos e apesar de estarmos no século XXI, acho que ainda não ficam muito felizes de irem viajar sozinhas entre amigas não é muito bem aceite. Eu acho parvo, mas se calhar é por isso que eu sou sozinha. No entanto, no início deste ano, falei com uma amiga sobre a minha ideia de em Abril viajar. Idealmente teria sido em Março, quando fizesse anos, mas já que deixar de trabalhar em no final desse mês, adiava para Abril. E aí ela sugeriu "então porque não vamos as duas mais a X.?" Depois a X. sugeriu "então porque não vêm até cá [à Suíça, onde está emigrada]?" Boa ideia, assim não pagamos alojamento. 

Pois, mas não. Porque era preciso coordenar a vida do namorado da minha amiga que está cá (porque, claro, ela não podia ir num fim-de-semana em que ele estivesse de folga), com a vida da colega de casa da minha amiga que está lá, e com a nossa vida  cá. 

E eu que tinha mesmo imensa vontade de ir a qualquer lado, fiquei cá. 

Mas continuo com vontade. Tenho estado a ver no e-dreams e conjugando destinos disponíveis com o dinheiro que estou disposta a gastar, tenho duas opções: Barcelona e Amesterdão. 

E estou mesmo com vontade de ir sozinha. No entanto, o mal de ter 25 anos e ainda ser dependente dos meus pais é que eles não aprovariam a ideia muito facilmente. E a verdade é que sim, é que se calhar eu preferia ir acompanhada. É triste estar sempre a tirar selfies, ah ah. Mas eu não tenho companhia. Essa é a triste verdade. Não tenho namorado e acho que essa vai ser a minha situação para sempre. As minhas amigas e amigos mais próximos têm alguém e não os vão deixar. E eu não quero ir no meio de um grupo de casais. 

Por isso acho que vou mesmo optar por ir. E ir sozinha. Os meus pais têm que perceber que esta sou eu: tenho 25 anos e apesar de ainda estar dependente deles, sou adulta, capaz de fazer uma viagem sozinha. 

sábado, 15 de novembro de 2014

Gelado: check



Baunilha (claro), amêndoa e doce de ovo com pinhão (a melhor invenção de todos os tempos). 
Obrigada Santini por tornares a minha vida um bocadinho melhor. Ou, pelo menos, por me permitires comer os meus sentimentos de forma deliciosa. 

São 1:35 da manhã

E apetecem-me duas coisas.

Correr e gelados. 

Entre outras razões, porque só me passa uma questão pela cabeça: será que alguma vez...?

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Medo, bloqueio.Vergonha.

Hoje aconteceu-me uma daquelas situações que bem que poderia ter sido filmada para demonstrar a apatia das pessoas. E bem, eu seria uma dessas pessoas. As apáticas. As que gostam de dizer, ao verem esses vídeos, "então mas ninguém faz nada?" e depois, na hora, ficar apática.

Estava à espera do metro numa estação que tem uma espécie de balcão (com quase 1 metro de largura) mesmo por cima da linha. Ou seja, a pessoa passa as portinholas, tem um espaço grande onde estão as escadas, mas a ligar as duas escadas dos dois sentidos, está esse balcão. Bom, má explicação adiante, já eu estava lá em baixo quando ouvi um grito de uma voz masculina. Olho para cima e vejo um homem/rapaz que, aparentemente, estava a gritar e a "empurrar" a rapariga contra esse balcão. Eu olhei para cima e ia gritar mas tive medo e bloqueei. Tive medo que ele acabasse por largar a rapariga e viesse ter comigo. Tive medo que ele atirasse a rapariga cá para baixo. Tive medo que não fosse realmente uma agressão, que só aparentasse ser. Porque ela não gritou. Eu queria gritar mas, por estas razões, não o fiz. Bloqueei. Entretanto o metro chegou. E ai paniquei mesmo. "E se é agora que ele a atira?" Obviamente não a atirou. 

Entretanto percebi que havia imensas pessoas a olhar lá para cima. E tal como eu, ninguém fez nada. Todos entraram no metro. Quem ia em grupo ia a comentar. 

Teoricamente, eu sei o que se faz numa situação destas. Mas o que é que uma pessoa faz numa situação destas?

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Entretanto...

Sinto-me realizada. Finalmente.

Buzinei a um taxista que não me deu passagem numa cedência de passagem.

E isto é duplamente vitorioso porque:
a) os taxistas irritam-me na sua mania que são donos da estrada;
b) é difícil buzinar no meu carro, que aquilo é preciso uma força descomunal. E hoje consegui.

Oh yeah.

Pronto, se calhar, no fundo, a minha é demasiado parva, não? Mas é isto.

Olá, eu sou B. L. e sou viciada

Em gelados.

Está o frio que está (e as minhas mãos já se ressentem, coitadas, que mal fica um bocadinho de frio ficam logo geladas), está a chover e está escuro. 
Na sexta-feira comi um copo grande da Santini e o resto do da minha mãe, que era também um copo grande e que não conseguiu acabar de comer porque estava frio (fraquinha). Eu ia ficando sem língua mas comi aquilo tudo. 

E hoje... Estou com uma vontade enorme de comer um gelado, de preferência da Santini (sim, sou uma snobe, os gelados da Santini são, para mim, dos melhores gelados que existem). 

Tenho problemas graves.

Da minha memória

Hoje faz 10 anos que comecei a usar óculos. 

Estava no 10º ano e fomos numa visita de estudo ao Castelo de S. Jorge. Tirei a caixa dos óculos para tirar o pano para limpar os óculos e a caixa ficou cheia de "coisas que caem das árvores mas que não são folhas". 

Pronto, é este tipo de coisas que eu me lembro e que é extremamente útil. 


domingo, 9 de novembro de 2014

Sobre isto do Legionella

A Comunicação Social está louca? 
Sim, é ligeiramente "assustador" pensar que andam uns bichinhos por aí a chatear as populações de Vila Franca de Xira e arredores. Sim, é um bocadinho "assustador" pensar na eventualidade de esses bichinhos começarem a chatear as outras populações. Mas vamos lá ver uma coisa. Em 180 doentes, morreram 4. 

Foram 4 pessoas que morreram infectadas com esta doença. Em 180. Se as minhas contas não me enganam, é cerca de 2.2%. Com este valor, não se pode chamar a este surto um "surto mortal". Tenhamos calma e precaução. 

Por outro lado, tudo isto me está a fazer lembrar o Walking Dead. Sou tão parva, i know. Mas a cena é... Aqui sabe-se o que está a causar estes casos: a Legionella. Não se sabe onde é que teve origem, mas sabe-se o que é a bactéria (ou "báctéria", que eu cá quero que toda a gente me entenda), sabe-se em que sítios é que ela se desenvolve e, portanto, sabe-se que vem de algum sítio com água. Ora, isto fez-me lembrar que apesar de o Walking Dead ser espectacular (a sério, quão espectaculares foram os 2 últimos episódios? Especialmente o último episódio?), ainda não consegui perceber (porque acho que nunca foi explicado) como é  que a epidemia começou, o que é que a originou. Dúvidas, dúvidas. Questões, questões. 

Mas mais importante que isso, bem mais importante que isso

Faz hoje 25 anos que o Muro de Berlim foi derrubado.

1989 foi um ano espectacular, hein? Eu nasci (ah ah!) e 7 meses depois, Alemanha reunificou-se.

Hoje apetece-me dizer

Fucking good memory. A sério. Que raio de "capacidade" é esta, que me permite lembrar certas coisas, associar coisas, saber tudo. Raios. 

sábado, 8 de novembro de 2014

Oh God.

Terminei o curso em 2012. Durante o curso, fiz dezenas de apresentações em Power Point. 
Ainda não tinha acabado o curso, comecei a fazer um estágio onde, durante esse ano, até Maio de 2013, fiz dezenas de Power Points. No entanto, estas apresentações tinham características diferentes das apresentações que fiz durante o curso. Não só porque, bem, as apresentações do curso eram de trabalhos e as do trabalho eram relatórios, mas porque tínhamos que obedecer a algumas normas específicas da empresa. 

Depois de ter terminado o estágio e de ter levado com um pontapé no rabo (apesar de todo o sangue, suor e lágrimas e de todos os objectivos que cumpri, não havia condiçõ€s para manterem lá os estagiários - é mais fácil porem lá outros), nunca mais devo ter feito um Power Point. 

Resultado: agora está a custar reentrar na dinâmica da coisa. Mas o que é que eu acabei de perceber? Que mantenho algumas das mariquices das tais características da empresa. 

Das consequências do Acordo Ortográfico

Perspetivas. 

Em Língua Portuguesa, antes do Acordo Ortográfico escrevia-se perspeCtivas. Depois do Acordo Ortográfico, passou-se a escrever perspetivas

Em Língua Inglesa, escreve-se perspeCtives

E o que é que acontece agora, que tenho que escrever segundo o Acordo Ortográfico? Passo-o para a Língua Inglesa também. Assim, dei por mim a escrever perspetives. Que é coisa que não existe. 

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Mas vá... Não sou uma falhada em tudo na minha vidinha

Pronto, já toda a gente percebeu que eu sou uma sports freak. Sou mesmo uma pessoa mais feliz quando faço desporto - seja nadar, correr, ginásio... Sou uma pessoa mais feliz, pronto. 

Ora, hoje foi dia de nadar. E o professor resolveu que íamos nadar 1000 metros assim, do nada. E acabei por ir à frente dos miúdos mais novos, de 16, 17 anos, que vão sempre cheios de mania e de energia. E não só fui sempre à frente deles como ainda acabei por lhes dar 50 metros de avanço. 

Pois é, a "cota" de 25 anos ainda dá luta :) 

Por outro lado... E não é que ir às aulas tem servido como um bom distractor dos meus macaquinhos? Boa boa  :)

Há alguém que está a precisar de ir à bruxa, la la la

E esse alguém sou eu.

Acordar às 5:55 só porque sim e acordar triste. Não porque acordei cedo mas porque... ando depressiva. 

Ter que me levantar às 7h30 e não ter vontade absolutamente nenhuma - a única coisa que queria era ficar debaixo dos cobertores para sempre. Pronto, mas isto é o normal em toda a gente, certo?

Hoje tinha uma visita a um Centro de Recrutamento do Exército. Para lá chegar, tinha que apanhar um autocarro. No entanto, como não é uma coisa que eu normalmente utilize, fui ao site da Carris ver qual era o autocarro e a paragem onde tinha que sair. Tudo muito bonito, informação toda disponível, tudo muito bem. Não me vou perder, vai correr tudo bem, pensei eu, toda contente da minha vida. 

Pois, mas não (eu já devia ter aprendido que comigo é sempre assim - pois, mas não). 

Depois de estar a andar um bocado no autocarro, percebi que "saltámos" umas paragens e uma delas, por acaso, mas só por acaso, era aquela onde eu ia sair. Fui falar com o senhor motorista que me disse "ah, pois, agora não paramos aí, por causa das obras". Ah boooooa!! Eu e os transportes públicos temos esta relação fofinha. Então perguntei "então e agora como faço para ir para lá?", ao que o senhor me respondeu "ou desce na próxima paragem e desce a rua toda ou então sai [não sei onde] e apanha o [não sei quê]." Fogo, acham mesmo que vou pagar mais um bilhete de autocarro a estes gajos para depois ainda andar às voltas? Claro. Desci e fui a pé. 

E sim senhor, havia obras. Que é como quem diz, mais parecia que tinha sido ali que tinha rebentado a III Guerra Mundial. Jesus, caguei as botas todas.






terça-feira, 4 de novembro de 2014

E não melhorou

Saí da Faculdade e estava a chuviscar. Win, pensei eu. Pois, mas não. Metro, Campo Grande e... Linha Verde interrompida, prevendo-se um tempo de espera muito muito grande. Fucking cool. Mudar de Linha, Linha Amarela, Linha Azul, tendo esperança que quando chegasse à Baixa a coisa já estivesse resolvida. Pois, mas não. Sair da estação e... estar a chover. Ir à Bennetton e comprar um chapéu-de-chuva. Decidir que se calhar, tendo em conta que ia feita mula de carga, o melhor era mesmo apanhar um táxi. Pagar 5.95€ para ir da Baixa até ao Cais do Sodré. 

E pronto, foi este o meu dia.

Isto e continuar com uma neura por razões parvas, por pessoas parvas. E como eu sou masoquista, ainda fiz mais por isso. Damn it. 


Acho que não vou ter sorte...

Ainda na biblioteca da faculdade, tive que aumentar o som da música para a conseguir ouvir. Está a chover tanto, mas tanto... É rezar para que chova tudo agora e às 17 já não haja mais chuva para chover. Mas para isso era preciso que tivesse sorte. O que, como se sabe... 

Eu sei, narcisismo e egocentrismo. Let me be. 

And the fucking bad luck freaking continues

Acordar mais cedo para vir para a Faculdade trabalhar mas estar sem ponta de vontade de o fazer, de só ter vontade de ficar na cama, enrolada debaixo dos cobertores. Mas acordar, ainda assim e... o meu carro não pegar. Não sei que raio se passa com ele. 

Apanhar o comboio (adormecer no comboio) e o metro, tudo normal (ou quão normal podem ser viagens de comboio e metro em hora de ponta), a parecer um burro de carga, com a mochila com o pc, com a mala, com o chapéu-de-chuva e com um  livro que, ainda por cima, não estou a gostar especialmente. 

Sair do metro para vir para a faculdade e, nessa altura, começar a chover. Abrir o chapéu-de-chuva. Chegar à faculdade, fechar o chapéu-de-chuva e perceber que o dito cujo, o filho da mãe, se estragou. Claro que sim, muito durou ele, mas não se podia ter estragado quando eu chegasse a casa? Como isto está, aposto que quando sair da faculdade vai estar a chover torrencialmente e eu vou apanhar uma molha. Outra molha, que ontem já apanhei uma, logo depois de ter tomado banho - tudo o que uma pessoa quer. 

Ir à reprografia e ter que pagar 3.63€ com uma nota de 20€. Não terem troco para me dar e ter que ficar imenso tempo à espera que vão trocar dinheiro. 

Claro que nada disto é verdadeiramente grave, claro que eu sei disso. Mas estou com um mau humor do caraças. 

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

No fundo, no fundo,

eu sou mas é masoquista. 

Como se já não bastassem as coisas que nos aparecem assim, sem nós querermos*, ainda vou procurar mais, só para ter a certeza. E depois fico assim, com vontade de nem sei bem o quê. Bah. 


Os 23. E 24, 25. E suponho que continue.

The Brain On 23






We waste time the same way we did in college, only now doing so makes us uncomfortable. We are at the point in our lives where we have realized the futility of sitting around watching Gilmore Girls episodes we've seen one hundred times, but we lack the resources and maturity to actually do something to change that. We are too old to go out every night, but we are too young to stay in and do nothing. We want to be more productive and live a more worthwhile existence, but we haven't quite figured out how. We don't yet have children or spouses or secure jobs or whatever it is that would make us feel like we had more of a reason to live. We don't necessarily want those things, but we do want something. So we sit in this limbo, wishing there was something less worthless to do than watch Luke and Lorelei argue over coffee, yet continuing to do it while the butterflies flutter around our stomachs.

domingo, 2 de novembro de 2014

Ai Factor X...

Estes júris / mentores são uns chatos de tanto serem fofinhos e compreensivos. Tenho saudades do Manuel Moura dos Santos dos Ídolos. 

Cláudia Vieira - simpática, gira e boa, mas ainda se deixa vencer pelos nervos. Sempre salva pelo Manzarra. 

Artistas... Uns bons, outros melhores, outros piores. Mas não adoro nenhum. 

De hoje






Doíam-me as costas (aquela pontada não desaparece), as ancas e, às vezes, o joelho. Mas não aguentei, tive que ir correr. Enquanto corria, às vezes estas dores davam de si. Até que comecei a ter dor de burro. Tive que parar e respirar. Continuei e acabei os primeiros 3km. As dores já tinham passado, já conseguia respirar e resolvi continuar - mais 3km. Ao final destes 6km, sentia-me melhor que ao final dos dois primeiros. Então resolvi continuar. Mais 3. Então, porque não fazer mais um? E fiz 10. Doeram-me as costas, as ancas, o joelho, os gémeos e até os pés. Tive dificuldade em respirar. Mas tudo isso passou e fiz 10km. Custaram, sim, e fiquei longe do meu melhor. Mas corri e depois, senti-me melhor, mais leve. 

Há uma coisa na qual sou mesmo consistente

No meu gosto por músicas depressivas.


Neste caso, apenas acho que são depressivas, porque não percebo o que seja da letra.

Era uma ilusão

Há uns meses, depois de ter decidido largar o meu pseudo-trabalho (pseudo na medida em que me fartava de trabalhar mas não era paga para tal) e voltar a estudar, fiquei com algum (muito) tempo livre. Ia trabalhando como freelancer, mas não trabalhei sempre; envolvi-me numa ONG, mas esse envolvimento não me ocupava todos os dias. 

Ora, nesse tempo livre, tive muito tempo para remoer no que não devia, em quem não devia. Mas achava (ingenuamente, percebo agora) que quando as aulas começassem, deixasse de remoer nesse assunto. E bem, durante as primeiras semanas, foi isso que aconteceu. Consegui deixar de remoer nesse assunto. Mas de há 3 semanas para cá, voltei a remoer. Porque sou parva, porque o que aconteceu não foi nada de especial. Mas voltei a remoer no assunto. E ontem levei mais uma chapada por causa desse assunto. Se calhar devia perceber que o facto desse assunto ainda me afectar deveria significar que afinal... Mas é melhor não, porque isso só me levaria a sofrer. Por isso, é melhor ficar a achar que as "chapadas" significam outra coisa. 

Ponto positivo no meio disto tudo: ontem, depois da chapada, escrevi uma carta, para exteriorizar aquilo que sentia. Mas a carta ficou no computador - melhor isso que enviar uma mensagem descompensada às 2 da manhã, certo? 

sábado, 1 de novembro de 2014

Apetece-me dizer

Merda. Merda. Merda.
E apetece-me chorar (?). 

Pelo menos, looking for the bright side, estou a gostar do Mestrado, apesar do imenso trabalho que tenho para fazer. Nem tudo é mau. 

Bah

Eu tento ser uma pessoa menos bicho do mato, um ser mais social e tal. Mas depois, há noites em que me arrependo disso. 

Ontem fui jantar com uns amigos, que é como quem diz, com uma amiga, o namorado dela e uns amigos dela. Mais valia ter ficado em casa a trabalhar. Ou mesmo que não tivesse feito nada, que me tivesse dedicado às minhas séries. Teria sido mais interessante. Bem mais interessante. Desperdício de tempo. A sério. 

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Hoje é aquele dia do ano em que me sinto uma velha ranzinza

Porquê. Porquê a importação do Halloween para Portugal? Porquê? 
Não percebo. 

Especialmente depois disto. Se hoje alguém me suja o carro, acho que tenho um ataque. 

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Dos dias em que só nos apetece ser como a criancinha que desata a chorar num berreiro no carruagem que nós também vamos

Acordas cedo para ir mais cedo para a Faculdade para organizarem um trabalho de grupo. Chegas à estação de comboios e percebes que o teu comboio, que já devia lá estar, uma vez que parte daquela estação, não está lá. Perguntas ao senhor da CP o que se passa. "Foi suprimido", foi a resposta. Como já não há cu para estes cabrões da CP, respondes de forma simpática "ah, boa, porreiro. E foi suprimido porquê?", ao que te respondem "Porque não há material". Boa, anda uma pessoa a ser chulada todos os meses quando compra a merda do passe para não haver material. Se não é do cu é das calças: ou há greves ou não há material, o que interessa é não deixar os utentes usar o serviço pelo qual pagaram (e não foi pouco). Apanhas o comboio que entretanto chegou, que não era o que querias apanhar, porque este vai mais cheio. E ainda mais cheio ficou. E tu só querias ir sentada, porque as costas de doem. Mas vais em pé e entalada para não teres a mania que és fina. 

Chegas à Faculdade, tudo ok, organização do trabalho mais ou menos encaminhada (mas deprimes por causa do trabalho. Ou dos trabalhos.). 

Vais falar com uma professora e tens que inspirar e expirar para não teres um ataque de nervos. 

Vais almoçar à hora dos velhos, porque tens a aula às 13 (que raio de hora para se ter uma aula), e prevendo que a aula vai ser uma loucura, decides comprar um chocolate. Chegas à conclusão que o bar não tem chocolates dos que gostas e vais à máquina. Descobres um Kit Kat Crunchy e optas por esse. Metes a moeda e o chocolate fica preso. Vais à AE e de lá vem um pequeno monstrinho para dar dois murros na máquina para o chocolate sair. O chocolate sai e... era de caramelo. Tu não gostas de caramelo nem de chocolates de caramelo e a indicação que o Kit Kat era de caramelo estava escondida. Cabrão do chocolate. 

Vais para a aula e a aula é, efectivamente, uma loucura. Aquela professora stressa-te, está calor, sentes-te quase mal ali. 

Sais da aula e vais para o Metro. Perturbações na rede, em TODA A REDE, até às 16 h, devido a plenário dos trabalhadores. Mais uma na lista de impedir os utentes de usufruírem do serviço pelo qual pagaram (e não é pouco): plenários dos trabalhadores. Dos $%&%#%#%$ dos trabalhadores que, provavelmente, estiveram a decidir novas formas de luta que passarão pelas velhas greves, como se quem utiliza o metro tivesse culpa das suas condições de trabalho, como se quem utiliza o metro não visse, constantemente, os seus direitos a serem postos em causa. 

Chegas, finalmente, ao comboio. Entra na carruagem uma criancinha com sua mãe. A criancinha vai num berreiro a viagem toda. E ao mesmo tempo que ficas irritada com isso, apercebes-te da inveja que tens da criancinha, que pode exteriorizar a sua birra sem ser muito posta em causa. E tu não. 

terça-feira, 28 de outubro de 2014

A Persistência da Memória

Hoje terminei o primeiro Romance do Daniel Oliveira, chamado "A Persistência da Memória". Também não é exactamente o meu estilo preferido, mas estou (ou estava) numa de ler livros pequenos. 

Não gostei especialmente. No Goodreads, em 5 estrelas, dei-lhe 2 ("it was ok"). O Daniel Oliveira tentou uma  escrita e uma linha narrativa menos estruturada mas, na minha humilde opinião, não chegou lá. E, para além disso, também não me conseguiu prender.

Mas eu não sou crítica literária, nem pretendo ser. Por isso, não vou aqui discorrer sobre as qualidades literárias do livro.  

O livro atraiu-me pelo facto de a Camila, a personagem principal e narradora do livro, apresentar uma condição de hipermnésia. O que significa que, basicamente, a Camila não se esquece de nada. E pensam as pessoas "ai que bom que é, não nos esquecermos de nada, quem me dera!!". Pois, mas não. 

Eu não sofro de hipermnésia, claro, mas tenho uma memória extremamente apurada (ainda que não tão apurada que me permita, por exemplo, reter matéria os exames de forma fácil fácil. Snif), e isso, em muitas situações, não é bom. Às vezes é bom, claro, e eu gosto muito, e outras vezes é só irrelevante, porque guardo coisas que não têm a mínima importância; no entanto, muitas vezes é mau, porque eu não faço questão, não quero, lembrar-me de certas coisas. Às vezes são pequenas coisas, pormenores, que levam a outras recordações; outras vezes são situações menos positivas que até consigo perdoar, deixar passar, mas não esqueço. E depois, quando a "bolha rebenta", elas vêm todas cá para fora. E isso não é bom. Claro que assim torna-se muito mais difícil para mim perder uma discussão, porque eu tenho razão. Mas às vezes gostava de não me lembrar, para não ter que engolir as coisas - porque às vezes, tenho que pensar no que mais vale a pena: se é persistir na minha memória, ou manter aquela amizade (pelo menos como está). 

Ao longo do livro, fui tirando fotografias a certas passagens. Sim, não achei o livro nada de espectacular, mas, por vezes, explicava bem que isto de ter memória apurada nem sempre  é bom. 












segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Eu queixo-me de dores nas costas

Mais concretamente de uma espécie de "pontada" que sinto ali no final (ou início, depende do ponto de vista) das costas, do lado esquerdo, e que, de vez em quando, parece que transmite essa dor para a perna. 

E depois, especialmente de ver Dr. House ou Anatomia de Grey, penso que estou aí com um tumor, no mínimo, que me provoca isto.

Mas depois reparo na posição em que estou sentada à secretária. Por exemplo, agora, a escrever isto, estou de pernas cruzadas à chinês. Se estiver a escrever à mão, o mais provável é passados uns minutos deitar-me completamente à secretária. 

É triste. Tenho uma postura tão má que dói. Literalmente.

Há dias assim

Dias em que apesar de não ter acontecido nada de mau, nada de negativo, dias em que apesar de tudo estar normal, estar bem, te sentes assim-assim. Acordas com neura. Acordas meio triste. Tens vontade de chorar. E não gostas. E só queres ficar na cama, debaixo dos lençóis, à espera que tudo passe. Ou que tudo aconteça. 

Mas sabes que nada vai acontecer - estando debaixo dos lençóis ou não. 

domingo, 26 de outubro de 2014

Pronto, eu sei que sou uma pessoa confusa

Mas no meio das minhas confusões (que são mesmo só minhas) com o "ex qualquer coisa estranho que nunca foi nada sério mas que tem alturas que não me sai da cabeça, o parvo", existiu um outro rapaz por quem, vá, me interessei um bocadinho. Achava-lhe graça, pronto. Mas nunca tive coragem para fazer nada por razões várias até que decidi que sim, que ia fazer qualquer coisa (porque uma dessas razões ia deixar de existir). Mas no evento em que eu tinha planeado fazer qualquer coisa, o rapaz, em conversa com o grupo, fala da namorada. Foi um "fuck". Pronto. 

Entretanto, e como o Facebook é uma coisa espectacular, sobretudo para quase stalkers, já sei quem 
é a miúda. Pois bem, e descobri que é quase uma outra versão de mim. Mas mais feia, ah ah (claro). Ela tirou o mesmo curso e Mestrado que eu (ainda que noutra Faculdade - e claro que a minha é melhor). Ela também não gosta que a chamem de fofinha. Ela manda bocas e piadas que eu mandaria. Mas eu tenho mais graça. 

O mundo é injusto e por mim só se interessam os weirdos que depois de dois cinemas seguidos de cafés com conversas surreais me estão a questionar questões (sim, questionam questões) sobre quais as minhas intenções. Não percebeste amigo? Se eu disse que não me fazia confusão não sair com ele, se eu disse que não tinha ficado melindrada quando ele "amuou" (ou ficou sem saber o que responder) e não me respondeu durante 2 dias... Será que isso não é suficientemente esclarecedor? Então porquê toda uma conversa de "discussão de relação?"

God. Às vezes acho que estou num daqueles filmes merdosos de Domingo à tarde. Só que as personagens desses filmes têm a vantagem, a sorte, de o filme durar 90 minutos e no final desse tempo, terem o final feliz que merecem.

Quando é que eu tenho o meu final feliz? 

Isto de correr é muito giro e toda a gente já percebeu que eu gosto mesmo disso

Mas custa tanto, mas tanto, mas tanto, os calos e o sangue pisado. Já há algum tempo que não ficava com os pés assim. Mais concretamente, as zonas exteriores dos polegares dos pés. Quando tiver que calçar uns sapatos, tipo amanhã, nem sei como vai ser. God. 

Mas ontem voltei a correr 10 km. E hoje também :)

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Há noites em que, apesar de tudo, ainda apetece dizer "olá"

Já são raras, cada vez o são mais, e acho que surgem pela razão errada. Mas surgem. E nessas alturas, passa-me isto pela cabeça.



Tu estás só e eu mais só estou...

terça-feira, 21 de outubro de 2014

GOD

E depois nós, mulheres, raparigas, o que seja, é que somos complicadas. Chiça pá! 

domingo, 19 de outubro de 2014

Entretanto, no Mundo dos Livros

Algo de muito surpreendente aconteceu. 

Li e gostei do "A Culpa é das Estrelas". 

Eu admito: sou um bocadinho snobe em relação aos livros. Não gosto, não leio, reviro os olhos a histórias de amor sentimentalóides, a dramas de lágrima fácil e cheios de clichés, não gosto, à partida, de livros que se tornam imediatamente best-sellers e em filmes de qualidade similar. 

Sou snobe: gosto de livros pesados, complexos, thrillers que me façam pensar. Gosto de romances históricos, gosto de livros twisted, com finais inesperados ou em aberto. 

E depois, há  um livro como "A Culpa é das Estrelas". Desconfiei. Depois li opiniões de pessoas como eu que diziam que se calhar o livro até era bom. Então "roubei-o" de uma amiga minha e li-o de uma assentada. 

E é isso. É um livro que se lê de uma assentada, de um fôlego, que nos tira o fôlego. Que apesar da história triste e pesada de crianças a quem lhes é roubado o viver em plenitude, é divertido. E triste. E faz-me pensar em certas coisas que se calhar nunca tinha pensado. Ou pelo menos não daquela forma. 

E adorei a Hazel. Porque sou um bocadinho como ela. E acho que se tivesse cancro, seria mais ou menos como ela. 

Agora... é arranjar um tempinho para ver o filme. 

Isto há coisas que são novas para mim e por isso acho que mereço desculpa

Houve um "encontro" que foi assim meio estranho. E chato porque não conseguimos ver o filme que eu queria. 

Houve uma segunda tentativa, na semana passada, em que conseguimos ver o filme (by the way, o Gone Girl surpreendeu-me tanto, e pela positiva, que o achei quase espectacular. Mesmo). Depois, fomos tomar café. E reforcei a ideia de que o rapaz é alucinado. Isto para além de ter chegado atrasado e de ter continuado a interromper-me várias vezes (mesmo  quando eu estava a falar sobre coisas super interessantes como o tema da minha Tese de Mestrado). 

Entretanto, o meu passado "regressou" e isso irritou-me e mexeu comigo e irritou-me. O que aliado a uma semana cheia com a Faculdade me deixou com pouca disponibilidade e vontade de falar. Ele percebeu e veio tirar satisfações comigo. Eu disse-lhe que sim, que a semana tinha sido estranha, bla bla bla. Ele deixou de falar comigo e eu não disse nada. Tudo bem, nem fiquei triste ou importada com o silêncio dele. Sinal que não estava mesmo para aí virada. Boa.

Até que... Até que ele resolve voltar a falar. A sério, vou mesmo ter que lhe dizer, com todas as letras, "olha, não, esquece, não estou interessada"? 

É que o mais parvo é que, aparentemente, eu estou a fazer o mesmo que ele está a fazer a uma outra rapariga. Sim, no último encontro, ele contou-me que tinha saído com uma rapariga umas vezes, não houve "química", ela continuava a falar com ele mas ele não lhe dava muita bola e não percebia como é que ela não percebia que ele não estava interessado. Então ele não percebe que eu não estou assim muito interessada? 

Está bem que eu lhe disse que o melhor era ele dizer-lhe que não estava interessado (e se calhar eu devia fazer o mesmo). Mas se ele está a levar com o comportamento que está a realizar, não deveria perceber? 

Às vezes penso que, estando sozinha (e às vezes solitária), poderia dar uma hipótese. Mas não será isso triste? Dar uma hipótese a alguém com quem não sinto a mínima química só para não me sentir sozinha? Não, não estou errada.

sábado, 18 de outubro de 2014

E depois, a frustração

Queria 19 artigos. Só consegui fazer download de 6. 6. 

Damn. 

Mas a sério, isto é interessante. E vejo utilidade nisto, o que é importante. Muito importante. Sábado à noite a estudar e não estou deprimida por isso. 

Disto de ser nerd

Admito: sempre fui um bocadinho nerd, geek, croma, o que quiserem chamar. Apesar de nunca ter sido um ser altamente sociável, nem enquanto criança (muito menos enquanto criança), sempre tive amigos e sempre fiz desporto, mas também sempre fui nerd, geek, croma, o que quiserem chamar. Sempre gostei que me oferecessem livros, sempre gostei de ler, sempre gostei de ver documentários, sempre gostei de saber, de procurar, de investigar. Sempre fui um bocadinho nerd, geek, croma. 

E agora, que voltei a estudar, o meu lado nerd está em alta. Estou a achar este tema super interessante, vibro quando encontro um artigo que ando à procura e perspectivar a noite que se aproxima a ler artigos sobre isto não me parece assim tão mau. 

Bem, talvez para isso também contribua o facto de os últimos dois sábados à noite terem sido ligeiramente, mas só ligeiramente, surreais. 

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Fogo, não me venham com merdas

Os Coldplay são uma das melhores bandas actuais. 

Tornei-me numa dessas pessoas

Que não só gosta de correr como PRECISA de correr.

Há quase 2 semanas que não corro a sério e sinto falta. As minhas pernas sentem falta. A minha cabeça sente falta. Eu sinto falta. 

Tornei-me numa dessas pessoas. 

terça-feira, 14 de outubro de 2014

B. L. a espalhar magia

Hoje, no ginásio.

Phones postos, volume muito alto. Entusiasmar-me com a música e "cantar". Achar que estava a fazê-lo baixinho. Pois. Apercebo-me que 1 rapaz mais ou menos da minha idade e  um outro homem estão a falar de mim. Acho que é por causa da máquina que estou a utilizar. Tiro um phone e pergunto se querem utilizar aquela máquina. Dizem-me que não, que estavam só a admirar a minha actuação, perguntando-se se eu iria participar no Factor X. Oh God... Têm toda a razão em gozarem comigo. A sério. 

Mais tarde, ainda no ginásio. Bloqueio uns pesos, ia estragando aquilo. Teve que vir o instrutor salvar-me. Oh God. Why. 

Enquanto isso, um rapaz resolveu que era giro começar a falar comigo. Várias vezes. Mas então as pessoas não sabem que estar com os phones no ginásio é código para "não quero falar com ninguém, não me chateiem, não estou aqui para fazer amizades muito menos para levar com cromos que me vêm perguntar porque é que eu estou a fazer um exercício de uma determinada maneira"?


Simples simples, não? A menos que valha muito a pena, ahah! (desculpem se às vezes sou uma cabra, mas também tenho o direito. Já que temos a fama...)

domingo, 12 de outubro de 2014

Pronto, está bem.

O objectivo para hoje seria ou ir ao ginásio ou ir correr. S. Pedro resolveu que ia abrir as torneiras hoje. Não tenho coragem para sair de casa. 

Este é o resultado.


Volta Verão, estás perdoado...

Sim, não foste um Verão espectacular. Sim, esteve frio, vento, choveu. Já para não falar da minha cabeça. Mas sempre foi melhor que isto, que acordar com um temporal, com frio e chuva. Bah. Não sou, definitivamente, uma pessoa de frio e chuva.